Um ano e seis dias após o lançamento do álbum “Short n’ Sweet” (2024), Sabrina Carpenter já engatilhou outro disco. No último dia 29 de agosto, a cantora disponibilizou “Man’s Best Friend“, que adiciona mais 12 faixas em sua discografia.
Para muitos, a jovem não queria perder o ritmo e deixar passar todo o sucesso que conquistou no ano passado. Para a própria, a produção surgiu naturalmente. Em entrevista à Interview Magazine sobre o assunto, ela comentou:
“Ninguém me disse que eu precisava lançar em qualquer data. Se eu me sentisse inspirada, eu simplesmente escrevia. Você pode escrever e não precisa ser para nada. Mas se você ouvir novamente e pensar: ‘Isso deveria estar no mundo; eu quero que as pessoas ouçam isso’, então isso começa a se tornar mais real. E foi mais ou menos isso que aconteceu.”
“Man’s Best Friend” segue na mesma fórmula de “Short n’ Sweet”. Isso, também, contribuiu para a onda de criatividade que a artista teve na criação de seu último trabalho. “Quer dizer, tive muita sorte que as pessoas tenham se interessado pelo último álbum da maneira que fizeram. Isso realmente me fez escrever mais, porque me senti mais compreendido. Contanto que as músicas sejam honestas para mim, é isso que importa.”, declarou.
Honestidade e um toque de sarcasmo. Pode-se dizer que essas são as duas bases para as composições de Carpenter, que volta a falar sobre sexo e sua relação com homens no sétimo disco da carreira. Sobre as temáticas escolhidas, a popstar diz:
“Quer dizer, há muitas nuances nisso e eu não sou ingênua quanto a isso, mas eu me perguntava: ‘Por que isso é tabu?’. Isso é algo que as mulheres vivenciam de uma forma tão real, se sentindo confortáveis consigo mesmas e com quem são. Há tantos motivos pelos quais eu chamei de ‘O Melhor Amigo do Homem’ e há tantas camadas nas experiências pelas quais eu estava passando na época em que, emocionalmente, eu me sentia como uma.”
