Nos últimos anos, o System of a Down realizou poucas apresentações ao vivo. Contudo, a situação mudou neste ano: a banda não só fez uma turnê completa na América do Sul com 9 datas como também excursionou pela América do Norte. Agora, surpreendentemente, vão para a Europa no ano que vem.
O grupo anunciou uma série de shows no continente entre junho e julho do ano que vem, ao lado do Queens of the Stone Age e participação doAcid Bath. Será o primeiro giro na região desde 2017.
Veja abaixo o itinerário:
- 29/06 – Estocolmo, Suécia (Strawberry Arena)
- 02/07 – Paris, França (Stade de France)
- 06/07 – Milão, Itália (Ippodromo Snai La Maura)
- 08/07 – Berlim, Alemanha (Olympiastadion)
- 10/07 – Düsseldorf, Alemanha (Open Air Park Düsseldorf)
- 13/07 – Londres, Reino Unido (Tottenham Hotspur Stadium)
- 18/07 – Varsóvia, Polônia (PGE Narodowy)
Vale destacar que o SOAD reduziu o ritmo na estrada devido ao vocalista Serj Tankian, que tanto tem problemas com turnês pelo aspecto artístico, quanto pela questão física – já que enfrentou sérios problemas nas costas.
Ainda assim, a banda resolveu “testar” novos ares. O baixista Shavo Odadjian explicou no programa Trunk Nation With Eddie Trunk em janeiro, de acordo com o Blabbermouth:
“Nós não temos tocado muito juntos há um tempo. Temos feito um ou dois shows por ano desde 2017. Então, os relacionamentos não estavam tão bons quanto estão agora. Simplesmente não estávamos todos na mesma sintonia. Temos conversado. Está tudo ótimo. Todos estão felizes. Então decidimos testar as águas e fazer alguns shows. E é isso. Não há nenhuma estratégia por trás disso, não há planos de fazer o resto do mundo por enquanto. Não estou dizendo que não vai acontecer; não estou dizendo que vai acontecer. Nós combinamos: ‘Vamos ver como as coisas acontecem, fazer esses shows, ver como nos sentimos depois. Se não quisermos fazer mais, não fazemos mais. Se quisermos fazer mais, faremos.’ Não há nenhuma responsabilidade pesada sobre ninguém, porque sinto que muito disso é apenas pensar demais, superestimar o que poderia acontecer.”
