A cinebiografia de Bruce Springsteen, “Deliver Me From Nowhere“, ganhou novo detalhes de Scott Cooper, diretor do longa. Em entrevista à Empire, o cineasta adiantou o que o público pode esperar da produção, adiantando novidades que podem surpreender até os fãs mais fiéis do cantor.
Primeiramente, Cooper afirmou que este não será um filme em exaltação a Springsteen. “O mais importante para ele era que não seria uma hagiografia“, ou seja, uma biografia extremamente elogiosa.
Já é pública a informação de que “Deliver Me From Nowhere” vai fazer um mergulho na época do álbum “Nebraska”, explorando como caminhava a vida pessoal e profissional do astro durante o desenvolvimento do disco. Mesmo sendo uma das coletâneas mais famosas da carreira, e consequentemente com a maior repercussão, Scott ainda prometeu revelações desconhecidas.
“Haverá coisas neste filme que serão novas até mesmo para os fãs mais fervorosos de Bruce — não abordadas em seu espetáculo na Broadway, em documentários ou em suas memórias“, disse ele.
O diretor também citou o desempenho do ator Jeremy Allen White como o responsável por interpretar o cantor estadunidense. “Jeremy tem duas características que, para mim, realmente compõem Bruce Springsteen: uma é a humildade. E a outra é a arrogância.“
Mais sobre o novo filme de Bruce Springsteen
“Deliver Me From Nowhere” estreia em 30 de outubro nos cinemas de todo o Brasil. A sinopse do filme diz:
“A jornada de Bruce Springsteen na criação de seu álbum de 1982 “Nebraska”, que surgiu enquanto ele gravava “Born in the USA” com a E Street Band.”
O ator Jeremy Allen White foi escalado para interpretar Springsteen. Entre os demais destaques do elenco, Stephen Graham interpreta Douglas “Dutch” Springsteen, pai falecido de Bruce.
Em suas próprias palavras, Bruce descreveu o projeto como “fantástico”. Dando mais detalhes sobre a cinebiografia, ele disse: “É 81, 82, e gira em torno da criação daquele disco em particular enquanto eu gravava ‘Born in the USA’ e também passava por algumas dificuldades pessoais com as quais convivi a vida toda. Mas é fantástico.”
