AstraZeneca e Universidade de Oxford pedirão autorização para Anvisa

A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca vai submeter os resultados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária e pedirá autorização para uso emergencial no Brasil.

O imunizante, que apresentou análise preliminar que comprovou até 90% de eficácia contra o novo coronavírus, é o quarto no mundo a ter resultados de eficácia, mas é a única que já tem acordo fechado com o governo federal para compra e distribuição no Brasil.

Representantes da farmacêutica e da universidade devem se reunir nesta segunda-feira com o Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz e a Anvisa. Se aprovada, a vacina deve chegar à população já em janeiro de 2021.

O imunizante é uma versão enfraquecida de um vírus resfriado comum, técnica já utilizada em outras vacinas e que não requer refrigeração em freezers. Ela pode ser armazenada a temperaturas que vão de 2 a 8 graus Celsius, o que torna a logística de distribuição e armazenamento mais acessível.

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