Grupo traz ações e apoio ao empreendedorismo materno

Mulheres que tem como objetivo ajudar outras mulheres, esse é o intuito do Maternashop. Surgido em 2015, o grupo é ponto de encontro de mulheres que se apoiam no empreendedorismo materno. No início era apenas para desapego, mas se transformou em um lugar em que a indicação de trabalho de outras mães é o mote principal.

Clareana Eugênio, fundadora e administradora do Maternashop, relata que como empreendedora e mãe se sentia muito sozinha e foi quando decidiu fundar o grupo. “Ali a gente tem espaço coletivo de apoio para que nossas empresas cheguem a um público maior e para trocarmos sobre empreendedorismo”.

Atualmente mais de 33 mil mulheres participam do grupo no Facebook e são impactadas pelo consumo circular dentro da comunidade. Clareana conta que o intuito é que o grupo expanda para além da rede social. “Hoje contamos com uma equipe de 11 moderadoras voluntárias, deste total, 5 recebem uma remuneração por organizarem a Feira Virtual mensalmente e outras mães trabalham prestando serviços ao grupo e 3 são impactadas diretamente por parcerias que fazemos de produtos.”

Grande parte do Maternashop é da Grande São Paulo, mas existem mulheres-mães de todo o Brasil. “essas mulheres têm entre 1 ou 2 filhos, com idades de 3 a 7 anos. Dois terços são empreendedoras e com faixa etária entre 34 e 45 anos”, explica a fundadora.

Neste momento, segundo Clareana, há um projeto em início chamado Pomar, que tem como objetivo transformar negócios maternos em empresas de sucesso. “É um programa de desenvolvimento que acontece em 12 semanas de conteúdo através de especialistas e mentoria individual uma vez ao mês como forma de acompanhamento”.

A mentoria do projeto Pomar é feita pelas mães da própria rede que tem vasta experiência na área e estão atuando no mercado. A participação é exclusiva para mães empreendedoras e pode ser feita pelas redes sociais do projeto.

“Tenho 40 anos e três filhos que me ensinam diariamente que empreender na maternidade não tem nada de romântico não. Pelo contrário, requer muito mais força de vontade, disciplina e flexibilidade”, afirma Clareana.

Para saber mais sobre o projeto, é possível acessando o Instagram

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