O jornalista José Norberto Flesch voltou atrás sobre o show da banda Green Day no Brasil, em 2025.
Na quarta-feira (17), o profissional divulgou que o grupo seria o headliner do festival “I Wanna Be Tour”, que acontece em São Paulo e Curitiba no próximo ano. Segundo ele, a confirmação veio pela própria produtora do evento, a 30e.
Hoje (18), Flesch publicou que recebeu mensagens de fontes ligadas à banda, afirmando que a informação não procede.
Então, ele cobrou novamente a 30e, se deparando com a resposta de que os integrantes do Green Day “estavam para fechar” a vinda ao Brasil em 2025.
“Meu trabalho sempre foi em prol de vocês e não vou compactuar com isso.”, escreveu ele, por fim.
Ontem, a produtora de shows 30e me procurou e informou que Green Day seria o headliner do I Wanna Be Tour 2025.
A venda abre hoje.
Bom, hoje, há pouco, pessoas ligadas à produção da banda me procuraram para dizer que a informação não procede.
Cobrei a produtora (30e) e…
— José Norberto Flesch (@jnflesch) July 18, 2024
A notícia aconteceu momentos antes da abertura da venda antecipada para a próxima edição do festival. Isso porque, nesta quinta-feira (18), acontece a chamada “early bird”. Nesta etapa, participam apenas as pessoas que compareceram ao evento de 2024.
Aliás, neste caso, o público receberá um código de acesso no e-mail cadastrado no perfil de compra da Eventim, empresa responsável pela comercialização dos ingressos. Quem já estiver cadastrado no site oficial irá receber outro código de acesso. Sobretudo, vale lembrar que o código não garante a compra, já que o número de ingressos é limitado.
A partir do dia 19 de julho, será liberada a venda das entradas para todos que se cadastrarem no endereço www.iwannabetour.com.br.
Sobre o festival “I Wanna Be Tour” 2025
Além das informações sobre a venda antecipada dos ingressos, ainda não há mais detalhes sobre a realização de 2025 do “I Wanna Be Tour”.
Sobretudo, em nota oficial, Caio Jacob, vice-presidente de Global Touring & Festivals da produtora responsável 30e, prometeu bandas que nunca vieram ao país, como também aquelas que não tocam por aqui há um bom tempo, além de nomes da cena local:
“A I Wanna Be Tour se tornou uma comunidade muito forte. O público se apegou à identidade visual e à proposta do evento e estamos preparando uma segunda edição ainda mais especial. A nossa intenção é a de que essa marca, assim como o evento, esteja sempre em evolução, então teremos uma versão aprimorada para o ano que vem. Ouvimos o público em diversos pontos, inclusive sobre curadoria. Posso adiantar que teremos bandas que nunca estiveram por aqui, outras que não vêm há um bom tempo ao Brasil, além dos representantes nacionais, que são essenciais para o clima nostálgico que buscamos.”