Paris-2024: breaking e canoagem slalom extremo estreiam em Olimpíadas

O breaking e a canoagem slalom de caiaque extremo serão as modalidades estreantes nos Jogos Olímpicos de Paris. Faltam dois dias para a abertura oficial, ainda que atletas do futebol e rugby 7 masculino já tenham ocupado os gramados nesta quarta-feira (24).

A saber, em Tóquio-2020, o acréscimo foi de cinco esportes: surfe, escalada esportiva, skate, beisebol e caratê. Além disso, já existe uma decisão para incluir mais cinco modalidades em Los Angeles-2028: críquete, flag football, squash, beisebol/softball e lacrosse.

De acordo com o Comitê Olímpico Internacional, o aumento atendeu ao pleito dos americanos, que pediram alguns esportes ligados à própria cultura. Quem tem a palavra final é a comissão de programa olímpico do COI e sempre com antecendência.

Uma das novidades em Paris, o breaking, aliás, surgiu na periferia das grandes cidades dos Estados Unidos na década de 1970. O estilo de dança tem conexão com o hip-hop e passou a ter competições oficiais nos anos 1990. O breaking está na lista de disciplinas do World DanceSport Federation.

Apesar de ter grandes dançarinos/esportistas, o Brasil não conseguiu vaga na Olimpíada de Paris. No breaking, não há fase qualificatória, e as finais serão nos dias 8 (feminino) e 9 de agosto (masculino). Falando da canoagem slalom de caiaque extremo, essa o Brasil terá representantes: Pepê Gonçalves, no masculino, e Ana Sátila, no feminino.

A canoagem slalom nasceu na Suíça, inspirada no esqui slalom. As primeiras competições ocorreram em águas calmas, depois passaram às corredeiras. Por isso, o percurso demanda canoas e caiaques mais leves e resistentes. A fase qualificatória começa em 3 de agosto e a final será no dia 5, tudo no estádio náutico de Vaires-Sur-Marne.

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