Paul Di’Anno, ex-vocalista do Iron Maiden, morreu aos 66 anos de idade no último sábado (19). A informação foi confirmada pelo selo musical Conquest Music em nota. Sobretudo, a causa da morte não foi revelada.
Durante os últimos anos, o cantor passou por umas cirurgias no joelho e se locomovia com a ajuda de cadeiras de rodas.
Abaixo, confira o comunicado do falecimento na íntegra (via UOL):
“Em nome de sua família, a Conquest Music está triste em confirmar a morte de Paul Andrews, profissionalmente conhecido como Paul Di’Anno. Paul morreu em sua casa em Salisbury aos 66 anos.
Nascido em Chingford, leste de Londres, em 17 de maio de 1958, Paul ganhou destaque como vocalista da banda de heavy metal inglesa Iron Maiden entre 1978 e 1981. Ele cantou no álbum de estreia inovador da banda, ‘Iron Maiden’, e no influente álbum seguinte, ‘Killers’.
Após deixar o Iron Maiden, Paul Di’Anno teve uma longa e intensa carreira musical com a Battlezone e Killers, além de diversas gravações solo e participações especiais. Apesar de enfrentar sérios problemas de saúde nos últimos anos, que o restringiram de se apresentar em uma cadeira de rodas, Paul continuou a entreter seus fãs ao redor do mundo, realizando mais de 100 shows desde 2023.”
Fora o Iron Maiden, o músico inglês também integrou outras bandas, incluindo Battlezone e Killers. Ademais, igualmente usou sua voz para trabalhos independentes, como “The World’s First Iron Man“, seu primeiro álbum solo, lançado em 1997.
Iron Maiden atualmente
Até a última atualização desta matéria, nenhum dos integrantes do Iron Maiden haviam se pronunciado publicamente sobre a morte de Paul Di’Anno.
Atualmente, o grupo comemora o aniversário de 50 anos de carreira. Como parte da festa, eles já anunciaram a turnê “Run for Your Lives” para o ano que vem. As performances acontecerão, até o momento, entre maio e agosto de 2025, no Reino Unido e Irlanda.
Conforme comunicado, a ideia é apresentar faixas do primeiro ao nono álbum de estúdio, passando, então, do disco homônimo, de 1980, até “Fear of the Dark” (1992). Nas palavras do empresário Rod Smallwood, aparecerão “clássicos e favoritas dos fãs que não tocamos há anos e muitos que provavelmente nunca mais tocaremos no futuro”.
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