Se preparando para iniciar a turnê “The Lifetimes Tour”, Katy Perry está pulando de entrevista em entrevista para promover a nova excursão, que chega após o lançamento do álbum “143”.
Em bate-papo com a Rolling Stone, a californiana revelou alguns detalhes sobre os shows, que começam em abril, no México. Entre os destaques, a popstar adiantou que apresentará um novo repertório de canções:
“Então, apresentarei algumas músicas novas. Haverá uma seção que criamos nesta turnê para algumas músicas que são os cortes mais profundos que nunca viram a luz do dia.”
Perry também falou sobre os atos de abertura da “The Lifetimes Tour“, revelando que já tem uma ideia de quem chamar:
“Há algumas coisas que sabemos e algumas desconhecidas. Uma delas pode ser realmente conhecida, e algumas delas são europeias, cruzando o oceano. Haverá diferentes atos para diferentes territórios, que é o que eu gosto de fazer. Gosto de dividir para que os fãs tenham uma experiência real, especialmente se eles estiverem vindo para dois shows diferentes. Os KatyCats gostam de viajar, então eles terão um show diferente.”
Katy Perry fala sobre Lady Gaga, Stevie Nicks e No Doubt
E, por falar em outros artistas, a dona de “Firework” também comentou sobre algumas celebridades femininas. Questionada sobre o show beneficente FireAid, em que se apresentará no próximo dia 30 de janeiro, ela revelou quais são os concertos que está mais ansiosa para ver:
“O No Doubt está tocando no Intuit? Ugh. Talvez eu tenha que dar uma passada para ver o No Doubt. Eu amo Billie. Nós amamos Billie. Ela é a rainha.”
Lady Gaga também cantará no evento, na mesma arena de Katy. Sobre a coincidência, ela disse: “Sim. Não é incrível? Acho que só tocaremos algumas músicas cada, e haverá muita conversa no meio. O legal é que estamos todos fazendo isso para ajudar. Não há outro ponto. A música cura à sua maneira.”
Por fim, a californiana também relembrou uma conversa que teve com Stevie Nicks sobre a onda de ódio que artistas femininas passam durante a carreira: “Eu realmente admiro Stevie e acho que estava tendo uma conversa franca com ela sobre sua experiência. Na música pop, especialmente com mulheres, elas têm muita pressão sobre elas. É incrível ter pessoas que você admira para lhe dizer como navegar nisso. Eu consigo fazer isso e gosto de dar os códigos de trapaça.”
