Nascido em Porto Alegre, Vitor Kley ficou nacionalmente conhecido com o hit “O Sol” (2017), uma das músicas mais tocadas no país nos últimos tempos. Ao longo da carreira, o artista fez parcerias com nomes como Samuel Rosa, Anavitória, Lulu Santos e Di Ferrero e também já foi indicado ao Grammy Latino em 2020 e 2021. Agora, no último mês de abril, lançou o seu mais novo disco “As Pequenas Grandes Coisas”.
Diante de uma trajetória de sucesso, o músico foi o convidado do 20º episódio Alpha Pod, o podcast da Alpha FM com apresentação de Celso Giunti.
No bate-papo, a estrela, inicialmente, compartilhou sua paixão pelo esporte e a inspiração no saudoso pai. “Eu queria ser tenista, não queria ser músico, compositor. Eu queria ser tenista igual meu pai, porque eu cresci no meio das raquetes de tênis, bolinha, troféus, os quadros dele jogando. E eu falava que queria ser igual. Eu tinha uns 5, 6 anos e não via a hora de pegar uma raquete e entrar na quadra e jogar um torneio. Minha mãe, por outro lado, com a veia artística, foi me levando para esse lado da música”, afirmou.
Em seguida, o astro relembrou o início na música, falou sobre a descoberta do trabalho do Reação em Cadeia e destacou sua admiração por artistas do Sul. E um spoiler: além de Armandinho, seu padrinho, a lista incluiu o Nenhum de Nós.
Também refletiu a respeito das transformações trazidas pelo streaming e da nova geração de bandas, além da importância do rádio. “Eu sonhava com o dia que minha música tocaria no rádio. Eu lembro até hoje, eu estava no Corsa 2003 do meu avô e tocou uma música minha. Eu estava indo cortar o cabelo, estacionei na primeira vaga [que achei]. Para mim, a sensação é que o rádio melhora a música”, pontuou.
Ainda sobrou espaço para detalhar a história por trás de alguns de seus hits, como a parceria com Samuel e a criação de “O Sol”. E, por fim, explicou a decisão de se mudar de maneira definitiva para São Paulo e contou do novo álbum – tudo enquanto dava uma palinha. Ouça abaixo:
