Os preparativos para a nova edição do Todo Mundo no Rio, em 2026, já começaram. Desde 2024, o projeto tem trazido grandes nomes do cenário musical mundial para um megashow gratuito na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Até agora, já fizeram parte desde evento Madonna e, mais recentemente, Lady Gaga.
A produção está em busca de um nome que dê continuidade ao legado construído pelas divas pop nos último anos. Segundo o Portal LeoDias, a equipe da apresentação já entrou em contato com cinco artistas na expectativa de fechar a atração de 2026.
São eles: Bruno Mars, Britney Spears, Beyoncé, Coldplay e Rihanna. De acordo com o site, Mars e os donos de “Yellow” são “nomes de consenso” na batalha pelo palco de Copacabana.
Já Beyoncé, Spears e Rihanna parecem opções mais distantes. Isso porque Riri e a Princesa do Pop estão afastadas dos palcos há alguns anos, já a voz de “Single Ladies” acabou de finalizar a turnê “Cowboy Carter Tour”.
Outros nomes em jogo, que não chegaram a ser contatados, são Ariana Grande e Justin Bieber. Até o momento, nenhum artista foi, de fato confirmado. Conforme o reportado pelo veículo, o contrato deve ser fechado apenas no último trimestre deste ano.
Elton John, AC/DC, Taylor Swift e mais: 11 artistas que estão cotados para cantar em Copacabana, segundo jornal
O Portal LeoDias não foi o primeiro a comentar sobre os astros cotados para cantar em Copacabana.
A coluna de Lauro Jardim para o jornal O Globo, já havia comentado as possibilidades para 2026, afirmando que existe “uma lista de 11 estrelas da música que a Bonus Track, produtora do evento, já indicou ao mercado publicitário como possíveis conteúdos futuros para esses espetáculos”.
A relação inclui tanto cantoras pop de peso, como Beyoncé, Taylor Swift, Rihanna e Adele, assim como bandas consagradas do rock, entre elas, AC/DC e Rolling Stones, além de astros mundiais de renome. São eles:
- U2
- Beyoncé
- Adele
- Rihanna
- Taylor Swift
- Elton John
- Bruno Mars
- Paul McCartney
- Coldplay
- AC/DC
- The Rolling Stones
Vale lembrar que Luiz Oscar Niemeyer, CEO da Bonus Track, já havia afirmado que a iniciativa não ficaria restrita somente ao pop: “Isso a gente vai ver ano a ano. São atrações que estão num nível alto de conhecimento, de interesse das pessoas e que tenham impacto no mundo inteiro. Esse é o objetivo e é isso que esse projeto se propõe; trabalhar em quem bota a camisa dez nas costas.”


