Toda semana, o Crowley Charts disponibiliza o ranking das músicas de MPB mais executadas nas rádios brasileiras entre os dias 4 e 8 de agosto. Sérgio Britto assumiu o topo da lista com o single “Bastava Querer”, que antes ocupava a 2ª posição.
Com a medalha de prata, em segundo lugar, está “Quero Um Love”, single de Ana Cañas. Logo em seguida, na terceira colocação, está “Vamos Fugir”, na versão recém-lançada por Gilberto Gil e Samuel Rosa.
Ainda mais, percebe-se um ressurgimento de canções icônicas da MPB como “Velha Infância”, dos Tribalistas, “Eu Te Devoro”, do Djavan, e “Burguesinha”, de Seu Jorge.
Abaixo, confira a seleção na íntegra:
Essas são as 12 músicas MPB mais populares atualmente
- Bastava Querer – Sérgio Britto
- Quero Um Love – Ana Cañas
- Vamos Fugir – Samuel Rosa e Gilberto Gil
- Burguesinha – Seu Jorge
- Sim – Marina Gold
- Ai, Ai, Ai… – Vanessa da Mata e Velha Infância – Tribalistas
- Boa Sorte/Good Luck – Vanessa da Mata e Ben Harper
- Eu Te Devoro – Djavan
- Paz e Amor – Felth
- Menino Bonito – Live – Chico Chico e Mina do Condomínio – Seu Jorge
Sobre “Bastava Querer”, de Sérgio Britto
Sérgio Britto lançou, no último mês de março, o single “Bastava Querer”, uma primeira prévia para o público do álbum “Mango Dragon Fruit”, que chegou às plataformas em maio. Este é o primeiro disco solo do artista desde “Epifania”.
Em entrevista à Alpha FM, o integrante do Titãs definiu o mais recente projeto como “uma mistura entre bossa nova e MPB, com uma pitadinha de jazz e pop”. Ele continuou: “É um caminho que venho trilhando ao longo dos anos e que, talvez, este disco represente de forma mais completa e refinada, a expressão mais bem acabada dessa ideia e dessa trajetória.”
Sobre “Bastava Querer”, a canção foi criada a partir de uma frase que “costuma ser usada para dizer que algo que é aparentemente difícil de conseguir pode, na verdade, ser muito fácil”, contou o cantor em comunicado à imprensa. O hit, que agora ocupa o topo das músicas MPB mais ouvidas, fala sobre paixão:
“Fui experimentando tendo em mente a ideia de que quando alguém se apaixona, fica totalmente entregue e disposto a atender qualquer vontade da pessoa amada, sem questionamento ou ressalvas. Procurei imprimir isso e a sensação de desorientação, fatalidade e insegurança que costuma acompanhar as paixões.”


