3 curiosidades de “She’s So Unusual”, álbum de Cyndi Lauper

Em 1983, Cyndi Lauper lançava seu primeiro álbum de estúdio, "She's So Unusual".

Em 1983, Cyndi Lauper lançava seu primeiro álbum de estúdio, intitulado “She’s So Unusual“. Ao todo, o trabalho contou com 10 faixas e cerca de 38 minutos de duração. Sobretudo, igualmente marcou o início de um legado que se estende atualmente por mais de quarenta anos.

Assim sendo, confira abaixo:

Saiba 3 curiosidades sobre “She’s So Unusual”, álbum de Cyndi Lauper

Origem ao mega hit “Girls Just Want To Have Fun”

Maior sucesso de Cyndi Lauper, “Girls Just Want To Have Fun” surgiu logo em seu primeiro álbum de estúdio. Comercialmente, foi um estouro, alcançando a segundo posição da parada de singles da Billboard Hot 100, além de receber uma indicação ao prestigiado Grammy Awards. Assim, ela chegou a disputar as categorias de “Gravação do Ano” e “Melhor Performance Vocal Pop Feminina”.

Sobre a composição em si, a artista já revelou em inúmeras entrevistas que o sucesso trata sobre causas feministas, abraçando o poder das mulheres.

A escolha da capa

Em 2014, em comemoração ao aniversário de 31 anos do disco “She’s So Unusual”, Cyndi revelou os bastidores da capa da coletânea. Assim, explicou:

Então, tínhamos essas duas fotos: a que se tornou a capa e a outra era essa outra imagem de eu ali, segurando meu vestido, parecendo a Linda Ronstadt – eu amo ela, acho ela incrível. Mas essa imagem não passava o que eu queria. Então, tivemos uma reunião e eu olhei para o Lenny, dizendo: ‘Lenny, eu te amo, mas todos com menos de 30 anos vão gostar mais dessa [foto que se tornou a capa], enquanto todos acima dos 30 vão gostar daquela [segunda imagem].”

A essência do disco

Tido como um dos 500 melhores discos de todos os tempos segundo a revista Rolling Stone, Lauper agradeceu o feito explicando mais sobre a essência de seu primeiro trabalho na indústria musical:

Quando estávamos produzindo o disco, eu realmente queria que se tornasse uma gravação que capturasse o tempo que nos vivíamos na época, sabe? O som do que estávamos vivendo…o tambor que vinha dos clubes de rua, os elementos eletrônicos, o elemento humano também. Aquele estilo de música não foi feito para alguém com uma voz potente, entende? […] Então, nós montamos uma banda e eu ficava mudando os tons em cada música para ter a minha voz diferente.”

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