Nesta quarta-feira (19), o Grammy Latino revelou algumas mudanças que acontecerão na 26ª edição da premiação por meio do site oficial da Academia de Gravação Latina. Até o momento, o evento ainda não tem data marcada para 2025, mas deve ocorrer durante o segundo semestre.
Abaixo, confira quatro alterações nas diretrizes do evento!
Novas categorias
A partir deste ano, a cerimônia contará com duas novas categorias. A primeira, “Melhor Música Tradicional”, engloba gravações tango, folk, flamenco e outros subgêneros tradicionais e precisam ser novas e inéditas.
Elas precisam refletir “as tradições e raízes de diversas comunidades, culturas ou grupos sociais, especialmente aqueles de origem hispano-americana”, segundo o comunicado da Academia. Serão aceitas faixas em espanhol, português ou em idiomas ou dialetos indígenas.
Já a segunda, “Melhor Música para Mídia Visual”, também inaugura uma nova seção no evento, a de “Mídia Visual”. Ela premiará “músicas originais criadas para acompanhar e enriquecer a narrativa de filmes, séries de televisão, videogames e outros meios audiovisuais”.
Como de praxe, a canção precisa ter gêneros latinos reconhecidos por outras categorias do Grammy Latino e ser composta por alguém de descendência ibero-americana.
Mudança de nomes
Algumas categorias já existentes ganharam novos nomes. A seção do gênero Pop eliminou a palavra “Vocal” de seus prêmios, ou seja, “Melhor Álbum Pop Vocal” passou a ser “Melhor Álbum Pop Contemporâneo“.
Ainda, “Melhor Performance de Urbana/Fusion” se tornou “Melhor Performance Urbana/Urbana Fusion“, enquanto “Melhor Álbum Latino para Crianças” foi nomeado “Melhor Álbum para Crianças“.
Processo de votação
A votação para a categoria “Produtor do Ano” também sofreu alterações. Agora, o prêmio será televisionado e ganhará um novo processo de votação. Para isso, além da triagem e votação dos membros, a categoria será votada por um “comitê especializado“, conforme reportado pela Academia.
Novo critério de elegibilidade
Com as novas regras, o limite de músicas do prêmio de “Compositor do Ano” diminuiu de seis para quatro faixas requeridas.