Depois de cantar no The Town como uma das atrações principais do dia 7 de setembro, Bruce Dickinson voltou aos Estados Unidos para uma série de compromissos divulgando o mais recente projeto solo “The Mandrake Project” (2024). Em meio à agenda, o vocalista do Iron Maiden também fez uma participação no jogo da NFL, liga de futebol americano, entre Pittsburgh Steelers e Seattle Seahawks, no último domingo (14), em Pitsburgo, na Pensilvânia.
Por lá, o cantor, apesar de britânico, apresentou o hino dos EUA antes do início do jogo. “Obrigado a todos da NFL e a todos os fãs no jogo Steelers vs Seahawks de hoje… foi uma grande honra”, escreveu nas redes sociais a respeito do momento.
Assista abaixo:
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Como foi o show de Bruce Dickinson no The Town 2025?
É inacreditável ver Bruce Dickinson ao vivo, seja como vocalista do Iron Maiden ou como artista solo, caso do The Town neste domingo. Aos 67 anos, o cantor não só mostrou os vocais potentes e carisma já conhecidos do público que o acompanha na banda, como trouxe canções de variados momentos da carreira. Teve tanto espaço para o clássico “Tears of the Dragon”, assim como para “Revelations”, da Donzela de Ferro, a cappella como uma surpresa em referência ao Rock in Rio 1985, quando esteve no país pela primeira vez. Inclusive, o cantor, visivelmente feliz e utilizando um colete do mais recente projeto “The Mandrake Project” (2024), interrompeu o discurso antes da performance ao ser exaltado pelo público com coros de “Olê Olê Bruce Bruce”.
Dentre as canções, o artista revelou que teria pouco tempo de set, mas que voltaria em 2027 com um show mais longo e um novo disco. Também pronunciou os típicos “scream for me, Brasil” e fez questão de contar a história de certas faixas, como “Book of Thel”, inspirada no poema de William Blake de mesmo nome, na qual pediu para o público “pular furiosamente”. Ainda, chamou atenção a introdução curiosa para “Rain on the Graves”, na qual brincou sobre os políticos brasileiros ao descrevê-la como o momento em “você anda na rua em direção a um velho cemitério e vê um homem grande e alto com chifres que é o diabo”.
Destaques ficaram em “Ressurection Men”, em que tocou bongô e fez um “teatrinho” como se estivesse segurando um vidro, e em “Flash of The Blade”, do Maiden, que encerrou o set, antes de Bruce despedir-se citando a próxima atração do espaço Bad Religion. Veja a cobertura completa clicando aqui.
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