A cerimônia de indução do Rock & Roll Hall of Fame 2025 em Los Angeles foi marcada por momentos musicais que rapidamente viralizaram — seja pela carga emocional, pelo reencontro entre gerações ou pelo espetáculo inevitável que envolve grandes homenagens. Aqui estão os quatro destaques que dominaram as redes e os bastidores da noite.
1. Stevie Wonder lidera a abertura com tributo a Sly Stone
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Já na abertura do evento, Stevie Wonder comandou uma vibrante homenagem a Sly Stone, reunindo no palco nomes como Beck, Questlove, Jennifer Hudson, Maxwell e Flea. A performance uniu funk, soul e a energia de um dos grandes precursores do rock na sua vertente mais expansiva — e serviu como um aviso de que a noite não seria apenas sobre induções, mas sobre história viva.
2. Cyndi Lauper dá show e reafirma seu legado
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Cyndi Lauper teve um dos momentos mais marcantes da noite ao transformar “True Colors” em um grito por coragem, colocando o punho no ar e demorando no silêncio antes que seguisse à última nota. Ela ainda dividiu o palco com Avril Lavigne para “Girls Just Wanna Have Fun” e com a cantora Raye, para “Time After Time”.
3. Olivia Rodrigo & Feist homenageiam The White Stripes
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Entre os tributos que guardaram gentileza e reverência, o momento em que Olivia Rodrigo e Feist subiram ao palco para cantar “We’re Going to Be Friends” em homenagem aos White Stripes se destacou. A performance, aparentemente contida, mostrou como a influência da dupla de Detroit vai além dos riffs — atingindo gerações que vieram depois, que se inspiram na estética, no som cru e na atitude da banda.
4. Taylor Momsen e a poderosa homenagem a Chris Cornell / Soundgarden
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A celebração à banda Soundgarden ganhou uma carga dramática que ficou marcada: o discurso de Jim Carrey, somado à performance de Taylor Momsen, junto a membros da banda original, foi um dos ápices da noite.
5. Elton John emociona ao homenagear Brian Wilson
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Elton John subiu ao palco em uma das performances mais tocantes da noite, cantando “God Only Knows” em tributo ao Brian Wilson. Antes de iniciar, ele compartilhou uma lembrança pessoal de quando se encontrou com Wilson pela primeira vez em 1970 — descrevendo o momento como “conhecer meu ídolo”.
