Autobiografia de Geezer Butler chegará ao Brasil; saiba data de lançamento

Após muitas expectativas, livro escrito pelo baixista do Black Sabbath sairá no país em breve pela editora Belas Letras

Em junho do ano passado, Geezer Butler lançou sua autobiografia. Intitulada originalmente “Into the Void: From Birth to Black Sabbath”, a obra é descrita como “alegre, efusiva e sincera”, abordando tanto o papel do músico como baixista e letrista do Black Sabbath, como também seus projetos posteriores e sua vida como um todo.

“Depois de passar a vida inteira criando memórias, eventualmente deixei de lado o quão reservado sou e coloquei a caneta no papel (ou os dedos no teclado)”, escreveu à época nas redes sociais.

Após muitas expectativas, os fãs brasileiros agora também poderão ler o conteúdo. No dia 30 de setembro, a editora Belas Letras lançará a versão em português, sob o título de “Into the Void: Minha vida no Black Sabbath”.

Ao todo, serão 300 páginas. Já é possível adquirir o livro em capa dura na pré-venda, com brindes. Isso inclui marcador de página, mochila-saco em náilon, adesivo e paper toy do artista. Em suma, a venda acontece pelo site da Amazon e na página da própria Belas Letras – que também comercializa uma edição em brochura.

Enfim, diz a sinopse:

“Em ‘Into the Void’, Butler conta seu lado da história, desde o início da banda como um quarteto de blues em Birmingham, passando pelas lutas que levaram às muitas mudanças de formação bem documentadas durante a turnê pelos clubes de Londres (Eric Clapton, Jimi Hendrix, Frank Zappa e The Who fazem aparições notáveis!), e os importantes anos posteriores da banda.

Ele escreve honestamente sobre sua infância em uma família de sete pessoas da classe trabalhadora em Birmingham, devastada pela Luftwaffe. Também sobre sua quase vida como contador e como sua desilusão com a religião organizada e os sistemas de classe gerariam as letras e os temas artísticos que ressoariam tão poderosos aos fãs ao redor do mundo.”

O que esperar do livro de Geezer Butler? 

Aliás, como destacado pela Forbes, Geezer escreveu o livro sem nenhum “ghostwriter”. A respeito do processo, o próprio contou em entrevista ao veículo:

“Queria ser o mais autêntico possível. Que quem eu sou se refletisse no livro e virasse realmente uma autobiografia em vez de só uma biografia. Escrevi cerca de três ou quatro manuscritos, atualizando e fazendo alterações à medida que avançava. Tive a ajuda de Benjamin Dirs, que pesquisou as turnês, os cronogramas dos álbuns, as posições nas paradas etc. Quando concluí, enviei um rascunho final aos editores. Fiquei surpreso com a quantidade de edições – principalmente questões jurídicas e algumas questões políticas que tiveram que ser descartadas.”

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