Nesta última segunda-feira (13), Bad Bunny participou do famoso programa noturno “The Tonight Show com Jimmy Fallon”. Por lá, o astro aproveitou para divulgar seus novos projetos, incluindo o álbum inédito “Debí Tirar Más Fotos”, lançado em 5 de janeiro.
O porto-riquenho fez uma performance criativa da canção “VOY A LLeVARTE PA PR” enquanto simulava beber café e lavar roupas, confira:
Mas essa não foi a única vez que Benito, nome de nascimento do artista, soltou a voz no programa. Na verdade, ele também surpreendeu os nova-iorquinos ao cantar disfarçado no metrô da cidade ao lado do apresentador Jimmy Fallon. A dupla fez uma versão do hit “I Want It That Way”, dos Backstreet Boys, e depois Bad Bunny assumiu o microfone para entoar o single “NUEVAYoL”.
Ainda, ele falou sobre sua participação no novo filme de Adam Sandler, “Um Maluco no Golfe 2”, sequência do clássico de 1996. Esta será a estreia do músico nas produções de comédia. Anteriormente, ele já apareceu nas telonas em longas como “Trem-Bala”, de 2022.
Benito relembra com carinho seu parceiro de cena, Adam Sandler. “Agora ele é meu tio, Tio Sandler”, disse. “Foi muito louco. Foi uma das melhores experiências de todas.”
“Um Maluco no Golfe 2” será distribuído pela Netflix e ainda não conta com data de lançamento, embora esteja previsto para 2025.
Sobre o novo álbum de Bad Bunny
Representando o sexto álbum da carreira, “Debí Tirar Más Fotos”, de Bad Bunny, chegou ao mundo no dia 5 de janeiro de 2025. Ao todo, apresentou 17 novas faixas e cerca de 1h e dois minutos de duração.
Representando seu país, o disco foca em contar histórias e costumes de Porto Rico, sendo predominado pelo ritmo reggaeton. Detalhando mais sobre o trabalho, ele comentou: “Foi o mais fácil, e também é o mais de rua. Quando digo que é mais de rua, as pessoas acham que estou chegando com uma arma. Mas rua é muito mais do que delinquência ou o que as pessoas pensam. É sentimento, é se expressar.”
Comercialmente, “Debí Tirar Más Fotos” chegou ao topo da parada de álbuns de streaming da Billborad, que classifica as coletâneas mais reproduzidas nos Estados Unidos.