Coldplay bate recorde com novo álbum “Moon Music”, que tem participação de bateria universitária da URFJ

Bateria Vanguarda participou da faixa "Good Feelings", que ainda traz a nigeriana Ayra Starr e a dupla The Chainsmokers

O Coldplay disponibilizou o seu antepenúltimo álbum de estúdio, “Moon Music”, na última sexta-feira (4). Com 10 canções, o disco inclui até mesmo participação da bateria de Medicina da UFRJ na faixa “Good Feelings”, que ainda traz a nigeriana Ayra Starr e a dupla The Chainsmokers.

Conforme a Billboard Brasil, a chamada Bateria Vanguarda já havia tocado com os britânicos durante show realizado no dia 28 de março do ano passado, no estádio Nilton Santos. Juntos, executaram “Biutyful” e “Fix You”.

“No começo, subir no palco e tocar junto com o Coldplay parecia só um sonho inalcançável. Quando recebemos a confirmação e vimos que tudo era real, entramos em uma maratona de ensaios e preparações carregados de empolgação e ansiedade. Parecia impossível ensinar nossa bateria, acostumada com samba enredo, a tocar Fix You sem perder o andamento.

Com o tempo, pegamos a velocidade e ficamos prontos pra mostrar tudo pra banda. Quando chegou o dia, buscar os instrumentos no horto e ir pro estádio era um mix de alegria e nervosismo. Só subir no palco pra passar o som e ensaiar com a banda já parecia surreal”, publicaram nas redes sociais à época.

Recorde batido pelo Coldplay 

E, aliás, o material já bateu um recorde. “Moon Music” vendeu 160 mil unidades em apenas 72 horas após o lançamento, tornando-se o disco de um artista do Reino Unido mais vendido de 2024 até o momento. Também é a melhor estreia de músicos britânicos na parada local desde 2022, quando Adele estreou no primeiro lugar do ranking após comercializar 261 mil cópias com “30” (2021).

De acordo com Chris Martin, em entrevista ao CBS Sunday Morning, a banda ainda planeja lançar apenas mais dois discos, para fechar a discografia com doze produções. “Vamos fazer apenas 12 álbuns do Coldplay, mas estamos um pouquinho atrasados. É exatamente o que deveria ser. Eu não acho que ninguém precisa de mais do que isso da gente. Os Beatles fizeram 12 álbuns. Mas ainda gostaríamos de continuar tocando ao vivo”, explicou o cantor.

 

 

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