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Quando conversou com a revista Vanity Fair em junho, Debbie Harry revelou que o Blondie ganhará uma cinebiografia. À época, a vocalista não deu detalhes, mas o veículo confirmou que havia “um documentário e um filme biográfico” em desenvolvimento.
A produção ainda permanece um mistério, mas a cantora recentemente adiantou quem gostaria de vê-la interpretando nas telonas. Ao The Times, a estrela contou:
“Se alguém como Florence Pugh me interpretasse, eu estaria no paraíso. Eu simplesmente acho que ela é uma ótima atriz e poderia fazer qualquer coisa.”
Florence Pugh é uma atriz britânica nascida em 3 de janeiro de 1996, em Oxford, Inglaterra. Seu reconhecimento veio com o papel principal em “Lady Macbeth” (2016), no qual interpretou uma jovem presa em um casamento opressivo na Inglaterra vitoriana.
Então, em 2019, ela viveu Dani em “Midsommar”, um terror psicológico dirigido por Ari Aster, e, posteriormente, Amy March em “Adoráveis Mulheres”, adaptação de Greta Gerwig para o clássico de Louisa May Alcott — papel que lhe garantiu uma indicação ao Oscar de “Melhor Atriz Coadjuvante”.
No mesmo ano, Florence entrou para o Universo Cinematográfico da Marvel como Yelena Belova em “Viúva Negra” (2021). Já em 2022, estrelou “Don’t Worry Darling”, dirigido por Olivia Wilde, e em 2023 integrou o elenco de “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, filme vencedor de diversos prêmios.
Mais planos do Blondie
No último mês de dezembro, Chris Stein, cofundador da banda, revelou que um novo disco estaria a caminho para o segundo semestre de 2025. Até o momento, novos detalhes do projeto ainda não foram revelados, mas ao conversar com a revista Vanity Fair, Debbie também mencionou o vindouro álbum.
A cantora ainda discutiu a morte do amigo Clem Burke, saudoso baterista que morreu aos 70 anos no último mês de abril. “Estou feliz por estar fazendo isso, tem me ajudado a organizar os pensamentos. Eu tive um bloqueio: a turnê acabou, Clem morreu, e uau. Que espaço é esse em que vivo agora? Estou me curando, estou passando por uma cura. E parte disso é desfazer a bagunça ao meu redor, que está cheia daquela vida. Preciso respirar, deixar o ar entrar ali. E quero sentir aquela faísca de criatividade, surpresa — essas coisas. Há um pequeno formigamento disso, e espero que ele continue comigo.”


