Dia da Bailarina: 7 brasileiras e 1 brasileiro que se destacaram

O primeiro dia de setembro é dedicado, entre outras comemorações, ao Dia da Bailarina ou Dia do Bailarino no Brasil. O ballet surgiu na Itália há 535 anos e, inicialmente, como um espetáculo exclusivamente masculino nos salões das cortes reais.

Mas não demorou para que a dança ocupasse lugares maiores, notadamente os teatros, e com as mulheres como protagonistas no fim do século XVII. No Brasil, algumas escolas ensinam o balé para as meninas, em geral, na infância e pré-adolescência.

Em São Paulo, o Balé da Cidade de São Paulo, no Theatro Municipal, e a São Paulo Companhia de Dança se destacam. Na capital paulista, há dezenas de centros de dança e estúdios de ballet espalhados, ainda que a formação profissional de bailarinos continue sendo um desafio. Por vezes, o caminho é estudar fora do país.

A Rússia, por exemplo, é uma referência, e o seu Ballet Bolshoi tem uma filial em Joinville-SC. O brasileiro Thiago Soares foi por 14 anos o primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres e contou à Alpha FM um pouco de sua trajetória.

Dentre as bailarinas brasileiras, a primeira que vem à cabeça é Ana Botafogo, 67, que também é atriz (veja vídeo). Ana e Cecília Kerche, 63, são as primeiras bailarinas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o cargo mais alto da companhia. Kersche, além disso, é embaixatriz da dança pelo Conselho Brasileiro da Dança, órgão vinculado à UNESCO.

Outras bailarinas notáveis são: Márcia Haydée, 87, Toshie Kobayashi (1946-2016), Mayara Magri, 62, Claudia Mota, 48, e Ingrid Silva, 36. Haydée e Magri alcançaram o Royal Ballet de Londres, enquanto Silva chegou à americana Dance Theatre of Harlem School.

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