1º de maio é feriado do Dia do Trabalho, mas também é Dia da Literatura Brasileira. A data é uma homenagem ao nascimento de José de Alencar (1829-1877), um dos principais autores do Romantismo brasileiro.
O político, jornalista e jurista cearense escreveu obras célebres, tais como “O Guarani” (1857), “Lucíola” (1862) e “Iracema” (1865). Algumas delas, bem mais tarde, entraram para as listas de leituras obrigatórias em vestibulares e processos seletivos.
O prazer da leitura, porém, é o que se dá sem obrigações, de acordo com os educadores. Por que, então, não aproveitar o feriado para começar um livro novo? Apesar da sedução pelo novo e por best-sellers — e não há problema com isso —, recomendaremos dez clássicos.
Em agosto de 2009, a revista Bravo! (Editora Abril), dedicada às artes e à cultura, hoje apenas na versão digital, publicou na edição impressa uma lista com os 100 livros essenciais da literatura brasileira. A seguir, confira os dez primeiros colocados:
- Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis
- Dom Casmurro (1899), de Machado de Assis
- Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos
- Os Sertões (1902), de Euclides da Cunha
- Grande Sertão: Veredas (1956), de João Guimarães Rosa
- A Rosa do Povo (1902), de Carlos Drummond de Andrade
- Libertinagem (1930), de Manuel Bandeira
- Lavoura Arcaica (1975), de Raduan Nassar
- A Paixão Segundo G.H. (1964), de Clarice Lispector
- Macunaíma – O Herói Sem Nenhum Caráter (1928), de Mário de Andrade
Se a preferência for por escritores estrangeiros, lembramos os 21 livros para se ler antes de morrer, conforme a editora Penguin, por ocasião do Dia Mundial do Livro, em 23 de abril.
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