Foreigner volta a realizar shows com o vocalista original Lou Gramm

Com o cantor, banda tocou o clássico "Luanne" pela primeira vez desde 1985

Créditos: Reprodução/Instagram 

O Foreigner tem passado por mudanças na formação. Em maio, após 20 anos de parceria, a banda anunciou a saída do vocalista Kelly Hansen, que realizou os últimos shows nos dias 10 e 11 de outubro, em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Em seu lugar, está Luis Maldonado, que integra o grupo desde 2021 e liderou os vocais durante a passagem pela América do Sul e Canadá. Porém, ele tem contado com um reforço em certas apresentações.

Lou Gramm deixou oficialmente o Foreigner em 2003. Porém, chegou a participar como convidado de apresentações realizadas entre 2017 e 2018 e, desde março, voltou a aparecer para entoar certas músicas, incluindo no Brasil, onde os artistas tocaram no dia 10 de maio, no Espaço Unimed.

Agora, Lou está novamente dividindo o palco com os colegas – mais especificamente, nos compromissos neste mês de dezembro. Diante da colaboração, o Foreigner resolveu colocar novidades no setlist.

Na última quarta-feira (3), a banda, com a presença de Lou, tocou pela primeira vez “Luanne”, single do disco “4” (1981), desde 1985. Veja abaixo a performance do clássico realizada no dia seguinte:

Saída de Kelly Hansen 

Kelly Hansen cumpriu nos dias 10 e 11 de outubro seus últimos shows liderando os vocais do Foreigner. As apresentações aconteceram em Nova Jersey, nos Estados Unidos, pela turnê “The Historic Farewell Tour”.

A saída havia sido comunicada pelo próprio astro em maio deste ano, durante uma apresentação da banda no programa The Voice. “Depois de 20 anos mágicos à frente desta banda, este será meu último ano com o Foreigner“, disse ele à plateia.

Pelas redes sociais, Kelly publicou um vídeo mostrando que a despedida com o grupo aconteceu de forma amigável. Há trechos que mostram interações divertidas entre todos os integrantes, incluindo Lou Gramm.

Na legenda da publicação, o cantor americano escreveu: “Que sorte a minha! Tentar encontrar uma maneira de agradecer às milhares de pessoas com quem compartilhei meu tempo é quase impossível da maneira que eu gostaria. Será que eu sou o cara mais sortudo do mundo? Olhando para minha carreira e minha vida inteira de trabalho, acho que a maioria diria que sim… Me sinto profundamente honrado e tocado por toda a sua luz. Estou imerso nela e feliz… obrigado, Foreigner.”

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