Green Day anuncia turnê no Japão para mesmo período da I Wanna Be Tour

Banda tocará no país asiático no fim de fevereiro, quando o festival nacional itinerante acontece, colocando fim nos rumores

Indiretamente, o Green Day confirmou que não será o headliner da I Wanna Be Tour, festival itinerante que passará por São Paulo e Curitiba em fevereiro de 2025. Apesar dos boatos relacionados ao evento nacional, a banda anunciou uma turnê no Japão para o mesmo período nesta sexta-feira (19).

Até o momento, são essas as datas no país asiático:

  • 21/2 – Osaka @ Osaka-Jo Hall
  • 23/2 – Nagoya @ Port Messe Nagoya
  • 25/2 – Yokohama @ K Arena Yokohama
  • 26/2 – Yokohama @ K Arena Yokohama

https://twitter.com/GreenDay/status/1814133726189625852

Início dos rumores relacionados ao Green Day no Brasil

Tudo começou na quarta-feira (17), quando a organização da I Wanna Be Tour divulgou as datas, cidades e venda antecipada sem line-up para a próxima edição do festival – marcada para o dia 15 de fevereiro, em Curitiba, e 22 de fevereiro, na capital paulista. Então, poucas horas depois, o jornalista José Norberto Flesch anunciou que o Green Day seria a atração principal do evento que celebra o emo.

Porém, na quinta-feira (18), o profissional alegou que recebeu mensagens de fontes ligadas à banda, afirmando que a informação não procedia. Ao cobrar novamente a produtora responsável, 30e, recebeu a resposta de que os integrantes do Green Day “estavam para fechar” a vinda ao país. “Meu trabalho sempre foi em prol de vocês e não vou compactuar com isso”, escreveu por fim.

Sobretudo, em nota oficial, Caio Jacob, vice-presidente de Global Touring & Festivals da 30e, prometeu na programação bandas que nunca vieram ao Brasil:

“A I Wanna Be Tour se tornou uma comunidade muito forte. O público se apegou à identidade visual e à proposta do evento e estamos preparando uma segunda edição ainda mais especial. A nossa intenção é a de que essa marca, assim como o evento, esteja sempre em evolução, então teremos uma versão aprimorada para o ano que vem. Ouvimos o público em diversos pontos, inclusive sobre curadoria. Posso adiantar que teremos bandas que nunca estiveram por aqui, outras que não vêm há um bom tempo ao Brasil, além dos representantes nacionais, que são essenciais para o clima nostálgico que buscamos.”

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