Irmã de John Lennon revela quem gostaria de ver no papel do cantor em novo filme dos Beatles

Intitulado “The Beatles – A Four-Film Cinematic Event", o longa já está com elenco definido e deve estrear nos cinemas em 2028.

A nova cinebiografia dos Beatles, uma série de quatro filmes intitulada “The Beatles – A Four-Film Cinematic Event”, já está em fase de produção e tem a estreia nos cinemas prevista para 2028.

Em entrevista ao jornal The Telegraph, Julia Baird, meia-irmã de John Lennon, revelou que gostaria que um ator natural de Liverpool, cidade onde astro nasceu e cresceu, o interpretasse na produção. “Ninguém mais consegue ter aquela entonação de Liverpool“, afirmou.

Quem ficou com o papel, porém, foi Harris Dickinson, conhecido por seus trabalhos em “Babygirl” e “Triângulo da Tristeza”. Embora também seja britânico, o ator nasceu em Londres.

Ainda sobre Lennon, Baird o descreveu como um “irmão mais velho brilhante, muito mandão – um traço herdado da família”. “Ser irmã do John é um privilégio que não consigo descrever para você”, disse durante a conversa.

Veja quem são os atores que vão protagonizar a nova cinebiografia dos Beatles

Na última terça-feira (1º), a Sony Pictures revelou oficialmente os atores responsáveis por protagonizar a cinebiografia dos Beatles. Dirigida por Sam Mendes, o projeto será dividido em quatro partes, sendo um filme focado em cada integrante do quarteto britânico.

Sobre o elenco, além de Dickinson como John Lennon, Paul Mescal fará Paul McCartney. O ator Barry Keoghen interpretará Ringo Starr e Joseph Quinn vai representar George Harrison. 

Chamado “The Beatles – A Four-Film Cinematic Event“, a quadrologia está prevista para estrear em abril de 2028 nos cinemas internacionais.

Dando mais detalhes sobre a produção, Mendes antecipou que a série de filmes será “primeira experiência cinematográfica que poderá ser maratonada“. A declaração veio durante o evento CinemaCon, onde foi revelado em primeira mão o elenco.

Explicando a motivação de separar em quatro partes, Sam chegou à conclusão de que “a história [dos Beatles] era grande demais para caber em um único filme”. Então, a ideia é contar a história da icônica banda pela perspectiva individual de cada membro, mergulhando em suas próprias vivências e diferenciais.

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