Lorde faz aparição surpresa em premiação de música da Nova Zelândia

A cantora lançou nesta quinta-feira (29) o novo single "Man of the Year".

Prestes a lançar seu quarto álbum de estúdio, Lorde fez uma aparição surpresa na premiação de música Aotearoa Music Awards, realizada nesta quinta-feira (29), em Auckland, na Nova Zelândia, país natal da artista.

Essa é uma das principais cerimônias musicais do país e marca a primeira aparição da cantora em um tapete vermelho em anos. “A energia está ótima”, disse a dona de “Ribs” ao jornal NZ Herald em entrevista durante o evento.

Ainda durante a conversa, quando questionada sobre a ausência do país na rota da sua vindoura turnê, “Ultrasound World Tour”, ela deu indícios de que uma nova etapa da excursão pode ser anunciada no futuro. “Nunca deixei a Nova Zelândia de fora de uma turnê”, afirmou.

A cantora ainda ganhou a categoria de “Single do Ano”, na qual foi indicada ao lado de Charli XCX com a parceria “Girl, So Confusing”. A colaboração integrou a versão de remixes do famoso álbum “BRAT”, lançado por XCX em 2024.

“Virgin”: confira o tracklist do novo álbum de Lorde

Lorde está prestes a lançar um novo álbum de estúdio. Chamado “Virgin”, o disco chega a público no dia 27 de junho e já teve duas músicas divulgadas: “What Was That” e “Man of the Year” 

Como já divulgado anteriormennte, o projeto contará com seis colaboradores: Jim-E Stack, Fabiana Palladino, Andrew Aged, Buddy Ross, Dan Nigro e Dev Hynes (Blood Orange). Agora, sabe-se que a coletânea terá 11 faixas, incluindo os singles.

São elas:

  1. Hammer

2. What Was That

3. Shapeshifter

4. Man of the Year

5. Favourite Daughter

6. Current Affairs

7. Clearblue

8. GRWM

9. Broken Glass

10. If She Could See Me Now

11. David

Em nota sobre o projeto, a estrela escreveu:

A cor do álbum é transparente. Como água do banho, janelas, gelo, cuspe. total transparência. a linguagem é simples e sem sentimentalismos. Os sons são os mesmos sempre que possível. eu estava tentando me ver, do começo ao fim. Eu estava tentando fazer um documento que refletisse minha feminilidade: crua, primitiva, inocente, elegante, de coração aberto, espiritual, masculina.”

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