Em mais de uma década de carreira, Lorde já lançou três álbuns de estúdio, sendo “Solar Power“, lançado em 2021, o mais recente até o momento. Prestes a lançar o quarto disco da discografia, “Virgin”, a cantora tem refletido sobre seus antigos projetos.
Em entrevista ao videocast “Therapuss”, com o apresentador Jake Shane, a neozelandesa relembrou o processo de produção de sua terceira coletânea.
“Amo ‘Solar Power’ e realmente precisava fazer esse álbum”, conta. “Eu não estaria aqui com um novo disco se não tivesse feito Solar Power. Mas ele me mostrou que você não tem escolha a não ser ser quem você realmente é. Me esconder e me tornar toda etérea… Eu pensei: ‘na verdade, acho que isso não sou eu’.”
Esta é conhecida como a produção mais “leve” da trajetória da dona de “Ribs”. Ela chegou após um momento turbulento na vida da artista, a turnê do álbum “Melodrama“, disponibilizado em 2017.
“Achei muito intenso, durante todo esse tempo estar nessa atmosfera de música hardcore sem fim todas as noites”, disse. “Achei bem intenso e só queria algo leve e tranquilo depois disso. Foi legal.”
Abaixo, assista à entrevista completa:
“Virgin”: confira o tracklist do novo álbum de Lorde
Lorde está prestes a lançar um novo álbum de estúdio. Chamado “Virgin”, o disco chega a público no dia 27 de junho e já teve duas músicas divulgadas: “What Was That” e “Man of the Year”
Como já divulgado anteriormennte, o projeto contará com seis colaboradores: Jim-E Stack, Fabiana Palladino, Andrew Aged, Buddy Ross, Dan Nigro e Dev Hynes (Blood Orange). Agora, sabe-se que a coletânea terá 11 faixas, incluindo os singles.
São elas:
- Hammer
- What Was That
- Shapeshifter
- Man of the Year
- Favourite Daughter
- Current Affairs
- Clearblue
- GRWM
- Broken Glass
- If She Could See Me Now
- David
Em nota sobre o projeto, a estrela escreveu:
“A cor do álbum é transparente. Como água do banho, janelas, gelo, cuspe. total transparência. a linguagem é simples e sem sentimentalismos. Os sons são os mesmos sempre que possível. eu estava tentando me ver, do começo ao fim. Eu estava tentando fazer um documento que refletisse minha feminilidade: crua, primitiva, inocente, elegante, de coração aberto, espiritual, masculina.”


