Miley Cyrus trabalhou com aclamado produtor em novo álbum “Something Beautiful”; saiba quem

Disco chega a público no próximo dia 30 de maio

Miley Cyrus anunciou oficialmente o seu próximo álbum de estúdio. Com 13 canções inéditas, “Something Beautiful” chega a público no dia 30 de maio, acompanhado de um filme.

Até o momento, não há muitas informações a respeito do projeto, mas, a participação de um aclamado produtor já está praticamente confirmada: Ryan Tedder.

O artista, que também é vocalista do OneRepublic, esteve por trás dos hits “Halo”, de Beyoncé, “Burn”, de Ellie Goulding, “Maps”, de Maroon 5, e muito mais. Já com Miley, trabalhou no “Plastic Hearts” (2020), sendo creditado nas faixas “WTF Do I Know”,
“Plastic Hearts”,  “Angels like You” e “Night Crawling” (feat. Billy Idol).

Por meio dos Stories do Instagram, ele publicou a capa do “Something Beautiful” com um emoji de olhos. Veja abaixo:

O que já sabemos sobre “Something Beautiful”? 

Inclusive, Miley Cyrus também divulgou um trailer para o disco. Com quase dois minutos de duração, a prévia mostra a cantora em diversos cenários, incluindo estúdios de filmagem e palcos, além de takes na calçada da fama. Na tela, aparecem algumas mensagens, que antecipam:

“Uma experiência visual única. Cheia de fantasia. Incluindo 13 faixas inéditas do vindouro álbum. Um tipo único de pop ópera. Fruto da mente de Miley Cyrus. Emocionante. Eletrizante. Explosivo. Sensitivo. Surpreendente. De tirar o fôlego. Espetacular. Álbum estreia em 30 de maio. O filme estreia em junho“.

Vale lembrar que a Cyrus já tinha dado algumas pistas a respeito desse novo capítulo há algum tempo. Em entrevista para a revista Harpers Bazaar, em novembro do ano passado, ela comentou:

“Meu próximo álbum é visual e musical e foi inspirado em ‘The Wall’, do Pink Floyd. Quando assisti, realmente mergulhei no filme. E, por isso, tenho esse apego sentimental. Minha ideia era fazer um ‘The Wall’, mas expandido, com mais glamour e cheio de cultura pop. É um álbum conceitual que é uma tentativa de medicar uma cultura um tanto doentia por meio da música”.

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