Músicas de Taylor Swift podem salvar vidas, diz estudo

Um estudo produzido pela Universidade Monash, em Melbourne, Austrália, revelou que as músicas de Taylor Swift podem salvar vidas.

Ao todo, a popstar possui mais de 50 canções nesta lista, desde as mais melancólicas, como “Forever Winter” e “You’re on Your Own, Kid“, até as mais animadas, incluindo “22” além de “Forever & Always“.

Conforme explica Stephen Nicholls, diretor do Victorian Heart Institute e do Victorian Heart Hospital, as composições da cantora possuem batidas semelhantes da técnica RCP:

A música de Taylor Swift é uma das mais populares e influentes desta geração. A música desempenha um papel fundamental na manutenção de compressões de RCP eficazes. À medida que músicas icônicas perdem relevância, identificar novas músicas com batidas por minuto (BPM) ideais para treinamento é crucial.

Aliás, a RCP, ou seja, a reanimação cardiorrespiratória, é um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa para.

Assim, para que a RCP seja eficaz, as compressões precisam de uma taxa de 100-120 compressões por minuto.

Sobretudo, Swift não é a única a ter músicas que podem, literalmente, salvar vidas. Como exemplo, Bee Gees são os pioneiros neste assunto com a ajuda do sucesso “Stayin Alive“, de 1977. Assim, há registros de estudos desde 2009 sobre o poder da obra na reanimação do coração.

Ademais, o próprio seriado The Office conta com uma cena de RCP com o clássico da banda:

Fora isso, outros artistas igualmente configuram essa seleção, como Gloria Gaynor com “I Will Survive”, ABBA com “Dancing Queen”, Beyoncé em “Crazy in Love” ou mesmo “Hips Don’t Lie”, de Shakira.

Se você puder utilizar algo que as pessoas amam e usá-lo para capacitá-las a se sentirem confiantes em aprender uma habilidade que pode salvar alguém, então isso é realmente poderoso”, completa Nicholls.

As 54 músicas de Taylor Swift que podem salvar vidas

Confira abaixo todas as canções de Taylor Swift que podem ajudar na RCP. A playlist foi feita pela Universidade Monash.

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