Nando Reis continua no topo: as músicas MPB mais tocadas na última semana

Confira as faixas mais tocadas nas rádios brasileiras entre os dias 9 e 13 de setembro, segundo o Crowley Charts

Semanalmente, o Crowley Charts publica um relatório com as músicas em alta no momento nas rádios brasileiras, divididas em gêneros musicais. Em relação à MPB, grande parte dos destaque continua em clássicos de décadas passadas.

Pela oitava vez, Nando Reis conquistou a liderança com “Azul Febril”, lançada no último dia 22 de julho. O segundo lugar segue ocupado por Naiá Camargo e a canção “Dona Do Meu Umbigo”, que chegou no fim de maio e que é presença no ranking desde então. Por outro lado, as demais posições também seguiram sem novidades, curiosamente, com Vanessa da Mata figurando no nono lugar simultaneamente com duas faixas diferentes.

Por fim, segundo a lista, essas foram as faixas em alta entre os dias 2 e 6 de setembro:

  1. Azul Febril – Nando Reis

  2. Dona Do Meu Umbigo – Naiá Camargo

  3. Saudade Sussurrou – Gabriela

  4. Copo D’água – Silva e Marcos Valle

  5. Sentido – Jorge Vercillo e Orlando Morais

  6. Baila Comigo – Paula Lima

  7. O Prazer De Viver Para Mim É Você – Guilherme Arantes

  8. Velha Infância – Tribalistas e Era Uma Vez – Kell Smith

  9. Ai, Ai, Ai – Vanessa da Mata e Rindo Com Você – Vanessa da Mata

  10. Já Sei Namorar – Tribalistas

Sobre “Azul Febril”, de Nando Reis

Ademais,“Azul Febril” saiu como single no último dia 22 de julho e faz parte do disco triplo “Uma Estrela Misteriosa”- com cada parte tendo lançamentos diferentes. Sobretudo, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Nando Reis contou a respeito da composição, realizada enquanto estava sozinho, com um violão. Assim, explicou:

“‘Azul Febril’ foi composta em setembro de 2022, numa terça-feira chuvosa e fria. Eu já havia começado a gravar o disco. Eu estava entusiasmado pelas primeiras sessões de gravação. E ‘Azul Febril’ é a segunda música de um lote de cinco feitas num espaço muito curto de tempo, praticamente uma semana. Foi composta a partir de um riff [de violão] e de uma fotografia.

São duas fotos de uma sala vazia de um apartamento no Rio de Janeiro. Essa sala ampla me deu a ideia da canção. Então, a canção é basicamente uma espera, uma ânsia, de um encontro. Na verdade, de uma presença. A sala representa o ambiente que receberá, acolherá, essa pessoa.”

 

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