Nando Reis continua no topo das músicas MPB mais tocadas na última semana

Confira as canções do gênero mais tocadas nas rádios entre os dias 14 e 18 de de outubro, segundo o Crowley Charts

Como de praxe, o Crowley Charts publica semanalmente um relatório com as músicas em alta no momento nas rádios brasileiras, divididas em gêneros musicais. Em relação à MPB, grande parte dos destaques continua em clássicos de décadas passadas.

Aliás, pela décima terceira vez, Nando Reis conquistou a liderança com “Azul Febril”, lançada no último dia 22 de julho. Porém, agora, Vanessa da Mata, Roberta Campos com Nico Rezende, Gabriela e Kell Smith fecham o top 5. As novidades entre as 10 primeiras posições ficaram em Seu Jorge e Zé Ramalho, além de uma outra faixa de Nando.

Enfim, confira as músicas MPB mais tocadas na última semana, entre 14 e 18 de outubro:

  1. Azul Febril – Nando Reis
  2. Boa Sorte/Good Luck – Vanessa da Mata
  3. Vai – Chico Chico e Um Amor Puro – Nico Rezende e Roberta Campos
  4. Saudade Sussurrou – Gabriela
  5. Era Uma Vez – Kell Smith
  6. Felicidade – Seu Jorge
  7. Entre a Serpente e a Estrela – Zé Ramalho
  8. Velha Infância – Tribalistas
  9. Rindo Com Você – Vanessa da Mata
  10. Dona do Meu Umbigo – Naiá Camargo e Depois de Amanhã – Nando Reis

Sobre “Azul Febril”, de Nando Reis

Ademais,“Azul Febril” saiu como single no último dia 22 de julho e faz parte do disco triplo “Uma Estrela Misteriosa”- com cada parte tendo lançamentos diferentes. Sobretudo, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Nando Reis contou a respeito da composição, realizada enquanto estava sozinho, com um violão. Assim, explicou:

“‘Azul Febril’ foi composta em setembro de 2022, numa terça-feira chuvosa e fria. Eu já havia começado a gravar o disco. Eu estava entusiasmado pelas primeiras sessões de gravação. E ‘Azul Febril’ é a segunda música de um lote de cinco feitas num espaço muito curto de tempo, praticamente uma semana. Foi composta a partir de um riff [de violão] e de uma fotografia.

São duas fotos de uma sala vazia de um apartamento no Rio de Janeiro. Essa sala ampla me deu a ideia da canção. Então, a canção é basicamente uma espera, uma ânsia, de um encontro. Na verdade, de uma presença. A sala representa o ambiente que receberá, acolherá, essa pessoa.”

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