Nando Reis e mais: as músicas MPB mais tocadas na última semana

Confira as canções do gênero mais tocadas nas rádios entre os dias 21 e 25 de de outubro, segundo o Crowley Charts

Semanalmente, o Crowley Charts publica um relatório com as músicas em alta no momento nas rádios brasileiras, divididas em gêneros musicais. Em relação à MPB, grande parte dos destaques continua em clássicos de décadas passadas.

Aliás, pela décima quarta vez, Nando Reis conquistou a liderança com “Azul Febril”, lançada no último dia 22 de julho. Mais uma vez, Vanessa da Mata, Roberta Campos com Nico Rezende, Gabriela e Kell Smith fecham o top 5. Ademais, as novidades ficaram em canções de Seu Jorge, Anavitória, Ina Arruda e Marina Lima.

Enfim, confira as músicas MPB mais tocadas na última semana, entre 21 e 25 de outubro:

  1. Azul Febril – Nando Reis
  2. Boa Sorte/Good Luck – Vanessa da Mata
  3. Vai – Chico Chico
  4. Era Uma Vez – Kell Smith e Saudade Sussurrou – Gabriela
  5. Um Amor Puro – Nico Rezende e Roberta Campos
  6. Burguesinha – Seu Jorge
  7. Amor Perfeito – Anavitória
  8. Anunciação – Alceu Valença
  9. Já Sei Namorar – Tribalistas, Iluminados – Ina Arruda, Quando Te Vi – Joanna e Roberta Campos e Fullgas – Marina Lima
  10. Deslizes – Fagner, Depois de Amanhã – Nando Reis e Mina do Condomínio – Seu Jorge

Sobre “Azul Febril”, de Nando Reis

Ademais,“Azul Febril” saiu como single no último dia 22 de julho e faz parte do disco triplo “Uma Estrela Misteriosa”- com cada parte tendo lançamentos diferentes. Sobretudo, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Nando Reis contou a respeito da composição, realizada enquanto estava sozinho, com um violão. Assim, explicou:

“‘Azul Febril’ foi composta em setembro de 2022, numa terça-feira chuvosa e fria. Eu já havia começado a gravar o disco. Eu estava entusiasmado pelas primeiras sessões de gravação. E ‘Azul Febril’ é a segunda música de um lote de cinco feitas num espaço muito curto de tempo, praticamente uma semana. Foi composta a partir de um riff [de violão] e de uma fotografia.

São duas fotos de uma sala vazia de um apartamento no Rio de Janeiro. Essa sala ampla me deu a ideia da canção. Então, a canção é basicamente uma espera, uma ânsia, de um encontro. Na verdade, de uma presença. A sala representa o ambiente que receberá, acolherá, essa pessoa.”

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