Nando Reis mais uma vez no topo: as músicas MPB mais tocadas na última semana

Confira as canções do gênero mais tocadas nas rádios entre os dias 23 e 27 de setembro, segundo o Crowley Charts

Semanalmente, o Crowley Charts publica um relatório com as músicas em alta no momento nas rádios brasileiras, divididas em gêneros musicais. Em relação à MPB, grande parte dos destaque continua em clássicos de décadas passadas.

Aliás, pela décima vez, Nando Reis conquistou a liderança com “Azul Febril”, lançada no último dia 22 de julho. O segundo lugar, agora, acabou ocupado por Gabriela, com a faixa “Saudade Sussurrou”, enquanto a terceira posição ficou por conta de Naiá Camargo e a canção “Dona Do Meu Umbigo”. Entre as novidades do Top 10, figuraram “Vai”, de Chico Chico, e “Borbulhas de Amor”, do Fagner.

Enfim, confira as músicas MPB mais tocadas na última semana, entre 23 e 27 de setembro:

  1. Azul Febril – Nando Reis

  2. Saudade Sussurrou – Gabriela

  3. Dona Do Meu Umbigo – Naiá Camargo

  4. Vai – Chico Chico

  5. Boa Sorte/Good Luck – Vanessa da Mata e Ben Harper

  6. Baila Comigo – Paula Lima

  7. Mania de Você – Rita Lee

  8. Velha Infância – Tribalistas e Sentido – Jorge Vercillo e Orlando

  9. Rindo com Você – Vanessa da Mata

  10. Borbulhas de Amor – Fagner

Sobre “Azul Febril”, de Nando Reis

Ademais,“Azul Febril” saiu como single no último dia 22 de julho e faz parte do disco triplo “Uma Estrela Misteriosa”- com cada parte tendo lançamentos diferentes. Sobretudo, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Nando Reis contou a respeito da composição, realizada enquanto estava sozinho, com um violão. Assim, explicou:

“‘Azul Febril’ foi composta em setembro de 2022, numa terça-feira chuvosa e fria. Eu já havia começado a gravar o disco. Eu estava entusiasmado pelas primeiras sessões de gravação. E ‘Azul Febril’ é a segunda música de um lote de cinco feitas num espaço muito curto de tempo, praticamente uma semana. Foi composta a partir de um riff [de violão] e de uma fotografia.

São duas fotos de uma sala vazia de um apartamento no Rio de Janeiro. Essa sala ampla me deu a ideia da canção. Então, a canção é basicamente uma espera, uma ânsia, de um encontro. Na verdade, de uma presença. A sala representa o ambiente que receberá, acolherá, essa pessoa.”

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