Nando Reis novamente no topo: as 10 músicas MPB mais tocadas na última semana

Confira quais foram as faixas em alta nas rádios brasileiras, segundo o Crawley Charts, entre os dias 29 de julho e 2 de agosto

O Crowley Charts, responsável por analisar as faixas mais tocadas nas rádios brasileiras, publica levantamentos a respeito dos dados coletados semanalmente, divididos por gêneros musicais. Assim, em relação à MPB, grande parte dos destaque continua em clássicos de décadas passadas.

Ainda assim, há espaço para novidades. Por exemplo, Nando Reis conquistou a liderança pela segunda semana consecutiva com “Azul Febril”, lançada no último dia 22 de julho. Já o segundo lugar é ocupado por Naiá Camargo e a canção “Dona Do Meu Umbigo”, que chegou no fim de maio. Por fim, apareceu no ranking pela primeira vez a faixa “Saudade Sussurrou”, lançada por Gabriela, ex-Melim, no fim de junho.

Enfim, segundo a lista, essas foram as faixas em alta entre os dias 29 de julho e 2 de agosto:

  1. Azul Febril – Nando Reis
  2. Dona Do Meu Umbigo – Naiá Camargo
  3. O Prazer de Mim Para Mim É Você – Guilherme Arantes
  4. Rindo Com Você – Vanessa da Mata
  5. Velha Infância – Tribalistas / Boa Sorte/Good Luck – Vanessa da Mata feat Ben Harper
  6. Era Uma Vez – Kell Smith
  7. Pra Dizer Adeus *Live – Paulo Miklos
  8. Anunciado – Alceu Valença/ Sentido – Jorge Vercillo feat Orlando Morais
  9. Saudade Sussurrou – Gabriela
  10. Felicidade – Seu Jorge

Sobre “Azul Febril”, de Nando Reis 

Aliás, “Azul Febril” saiu como single no último dia 22 de julho e faz parte do disco triplo “Uma Estrela Misteriosa”- com cada parte tendo lançamentos diferentes, concluídos no dia 9 de agosto. Sobretudo, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Nando Reis contou a respeito da composição, realizada enquanto estava sozinho, com um violão:

“‘Azul Febril’ foi composta em setembro de 2022, numa terça-feira chuvosa e fria. Eu já havia começado a gravar o disco. Eu estava entusiasmado pelas primeiras sessões de gravação. E ‘Azul Febril’ é a segunda música de um lote de cinco feitas num espaço muito curto de tempo, praticamente uma semana. Foi composta a partir de um riff [de violão] e de uma fotografia.

São duas fotos de uma sala vazia de um apartamento no Rio de Janeiro. Essa sala ampla me deu a ideia da canção. Então, a canção é basicamente uma espera, uma ânsia, de um encontro. Na verdade, de uma presença. A sala representa o ambiente que receberá, acolherá, essa pessoa.” 

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