Documentário póstumo de Ozzy Osbourne, “Coming Home“, chegou ao público na última quinta-feira (2), pelo canal BBC One.
O filme, que vinha sendo desenvolvido desde 2022 inicialmente como uma série, acompanhou a mudança do saudoso Madman para a Inglaterra e sua preparação para a despedida dos palcos.
Em relação ao show final, que aconteceu no último mês de julho durante o festival Back to the Beginning, organizado especialmente para a ocasião, o astro revelou que ficou emocionado com a comoção do público, cerca de 44 mil pessoas, e dos colegas que se apresentaram no dia.
“Fiquei todo emocionado com aquilo“, disse ele após Kelly Osbourne, sua filha, citar a apresentação da música “Mama, I’m Coming Home”. “Não consegui pronunciar as palavras, estava engolindo a minha emoção.” [via NME]
Segundo o filho do cantor, Jack, Ozzy não era o único que não controlou a emoção no momento. “Os caras do Metallica, Slayer, Tool, todo mundo estava lá em cima, tipo, chorando”, falou.
No entanto, o Príncipe das Trevas contou que um detalhe da noite foi “terrivelmente frustrante” para ele. O astro disse:
“A única coisa que eu realmente consegui… o que foi terrivelmente frustrante para mim, foi ter que ficar sentado lá em vez de correr pelo palco. Foi uma tortura, porque eu queria muito sair daquela [cadeira]. Foi muito gratificante sentar naquela cadeira por nove músicas. Que maneira incrível de terminar aquele show.”
Após a apresentação, ele contou que dormiu por um dia e meio ao retornar para casa. “Ainda nem pensei no que vai acontecer depois”, disse. “Mas posso me aposentar com a consciência tranquila.”
Mais sobre o novo documentário de Ozzy Osbourne
Agora, “Ozzy Osbourne: Coming Home” chegou ao mundo, poucos dias antes do outro documentário oficial “Ozzy: No Escape From Now”, que chega ao Paramount + em 7 de outubro.
Diz a sinopse oficial:
“Realizar tanto a mudança quanto o show era uma conquista fenomenal, e o filho Jack estava preocupado com o impacto de se mudar para um país em que seus pais passaram pouco tempo nas últimas duas décadas, além das consequências em uma dinâmica familiar tão unida. Mas Ozzy nunca foi um homem de aceitar um ‘não’ como resposta e, com o apoio de Sharon, ele partiu para alcançar seus objetivos com determinação, honestidade brutal e um senso de humor afiado que o tornaram querido por milhões ao longo de mais de 50 anos. Ele não mediu esforços para fazer seu corpo funcionar tão bem quanto antes, com o filme captando níveis notáveis de perseverança.”


