Desde 1995, o Pink Floyd permanece inativo. Com exceção de uma apresentação realizada no festival Live 8 em 2005, a banda nunca mais reuniu a sua formação clássica – ainda mais com a morte do tecladista Richard Wright em 2008.
Em 2014, até saiu o álbum “The Endless River” (2014), porém apenas com o guitarrista David Gilmour e o baterista Nick Mason. Sobretudo, ainda incluiu colaborações póstumas do músico mencionado.
Mais tarde, em 2022, ambos os artistas uniram-se na faixa “Hey Hey Rise Up”. No entanto, o baixista Roger Waters, com quem Gilmour mantém certa “rixa” nas últimas décadas, não colaborou em nenhum dos trabalhos.
Com a volta do Oasis, cuja história ficou marcada por inúmeros conflitos entre os irmãos Gallagher, Gilmour foi perguntado a respeito de uma reunião do Pink Floyd. Conversando com o canal ITV News (via Igor Miranda), o músico jogou a real para os fãs: a possibilidade é praticamente impossível.
“Continuem sonhando, isso não vai acontecer. Restam apenas três pessoas e não estamos conversando — e é improvável que aconteça, então não vai rolar.”
David Gilmour atualmente
Recentemente, David Gilmour lançou o seu primeiro álbum em nove anos. Intitulado “Luck and Strange”, o projeto saiu no último dia 6 de setembro.
Sobretudo, o músico contou com o apoio de sua família na produção do disco. Em suma, sua esposa e escritora Polly Samson compôs a maioria das letras do álbum, enquanto sua filha, Romany, aparece cantando e tocando harpa em “Between Two Points”. Por outro lado, seu filho, Gabriel, fez alguns backing vocals, e seu outro filho, Charlie, contribuiu com a letra da música “Scattered”.
Em divulgação ao material, o artista realizará uma turnê. Assim sendo, a primeira parada acontecerá em Roma, Itália, onde ele se apresentará no dia 27 de setembro. Por enquanto, está restrita à Europa e à América do Norte.