Novo documentário sobre Rita Lee, intitulado “Ritas“, chegará às telonas nesta semana durante a 30ª edição do festival de cinema documental “É Tudo Verdade“, que passará por São Paulo, em cinco salas de cinema, e Rio de Janeiro, em três salas, entre os dias 3 e 13 de abril.
Na capital paulista, a pré-estreia do longa acontece nesta quarta-feira (2), na Cinemateca Brasileira, durante a abertura do evento ao público, às 20h30. Além disso, na quinta-feira (3), é possível assistir à produção no CineSesc às 17h30, com direito a um bate-papo com o diretor, Oswaldo Santana.
Vale destacar que, no CineSesc, a retirada dos ingressos acontece 1 hora antes da exibição do filme.
Ainda, “Ritas” chegará ao Rio de Janeiro no próximo dia 13 de abril em dois cinemas: Estação Net Botafogo, às 20h30, e Estação Net Rio, às 21h. Nesta primeira sessão, Oswaldo Santana também estará presente.
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A produção, que terá 83 minutos de duração, promete revelar as diversas facetas de Rita, como “poeta, compositora, instrumentista, escritora, eremita e musa”, como consta na sinopse oficial do longa. Abaixo, confira a descrição completa:
“É no processo de ‘arqueologia pessoal‘, que se apresenta através das brechas da vida, que a cantora Rita Lee mostra o que todos veem, de uma maneira que ninguém jamais viu: Rita poeta, compositora, instrumentista, escritora, eremita e musa. A vida pessoal de Rita e seu processo criativo são desvendados, revelando, assim, seu talento musical e sua capacidade de metamorfose no palco. A própria Rita guia a narrativa em entrevistas concedidas durante toda a sua carreira e depoimentos recentes.”
Rita Lee deixou música inédita para Maria Bethânia antes de morrer
Uma das maiores cantoras brasileiras, Rita Lee, faleceu em maio do ano passado, mas, ainda assim, deixou muitos projetos em andamento. Segundo Roberto de Carvalho, um desses trabalhos tem ligação com uma música que a Rainha do Rock Brasileiro deixou para Maria Bethânia antes de morrer.
Assim, em entrevista ao podcast Corredor 5, ele afirmou: “Fiz uma música para uma letra que a Rita tinha escrito antes… e eu também tinha a maior dificuldade de fazer a música dessa letra, difícil. E a Rita tinha falado: ‘Quando você conseguir fazer a música, se eu já tiver ido, dê para Bethânia’, e assim eu fiz”.
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