De volta à estrada, Tame Impala anunciou novas datas da turnê “Deadbeat Tour”. Sem Brasil na rota, o grupo liderado pelo músico Kevin Parker agora confirmou uma série de 26 shows para 2026 na Europa e no Reino Unido.
Anteriormente, a banda já havia divulgado oito apresentações nos Estados Unidos, que acontecerão entre os próximos meses de outubro e novembro em Nova York, Illinois, Texas e Califórnia. Na nova etapa, os artistas viajarão entre abril e maio por países como Portugal, Espanha, França, Dinamarca, Reino Unido e mais.
Até o momento, o último show da excursão está marcado para 13 de maio em Dublin, na Irlanda. Abaixo, confira o itinerário:
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Além dos concertos, a banda também anunciou o set secreto de DJ na Cidade do México para o próximo dia 10 de outubro. Para adquirir um ingresso, é preciso se inscrever no site oficial do evento. Clique aqui para conferir.
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Como mencionado acima, o Brasil segue fora da programação dos músicos. A última passagem deles por aqui aconteceu em 2023 durante o Lollapalooza Brasil daquele ano.
Agora, o giro atual acontece em apoio ao lançamento do mais recente álbum dos músicos. O quinto álbum de estúdio de Kevin Parker e companhia, batizado “Deadbeat“, chegará ao mundo em 17 de outubro. Ainda não há mais informações sobre o vindouro disco, incluindo tracklist.
Este é o primeiro projeto original do Tame Impala desde 2020, quando lançaram “The Slow Rush”. A coletânea chegou ao top 3 na Billboard 200 e a Official UK Albums Chart UK.
Kevin Parker comemora aniversário de famoso álbum
Em 17 de julho de 2015, o Tame Impala disponibilizava seu terceiro álbum de estúdio, batizado “Currents“.
Ao todo, a coletânea adicionou mais 13 faixas à discografia do grupo, incluindo o mega hit “The Less I Know The Better“, que continua até hoje como o sucesso mais marcante deles. No Spotify, a canção soma 2 bilhões de reproduções.
Em comemoração aos 10 anos de existência do trabalho, Kevin Parker relembrou o processo de criação da coletânea, escrevendo nas redes sociais:
“‘Currents’ faz 10 anos hoje. Sério?? Não parece nem um pouco. Acho que porque tem permanecido uma parte tão importante da minha vida desde então, e por isso ainda parece fresco. Quando tocamos ‘Let It Happen’ ao vivo nestes dias, ainda o sinto no fundo da minha alma. Acho que também porque demorei tanto tempo a apreciar a música. Tive mais de uma crise existencial durante a produção e lançamento deste álbum. Não sabia dizer se era ótimo ou embaraçosamente mau, sem mencionar os fãs que perderia por mudar tanto os estilos musicais. Recentemente, as pessoas me perguntam se eu estava sentindo contente comigo mesmo depois de fazer este álbum e a resposta é sempre ‘não!’.


