No próximo dia 4 de fevereiro, ocorrerá em Los Angeles, nos Estados Unidos, a 66.ª cerimônia anual do Grammy Awards – maior premiação do mundo da música. Taylor Swift, que já coleciona 12 estatuetas, está concorrendo em seis categorias e pode bater um recorde histórico.
Até o momento, a cantora é a primeira e única mulher artista solo a ganhar três vezes o importante prêmio de “Álbum do Ano”. Inicialmente, ela ganhou em 2009, pelo seu segundo disco “Fearless”, na época, sendo a pessoa mais jovem a conquistar o feito. Posteriormente, em 2015, com o “1989” e, mais recentemente, com o “Folklore”, em 2020.
Além da americana, apenas outros três cantores conquistaram a honraria por três vezes – número recorde: Frank Sinatra (em 1960, 1966 e 1967), Stevie Wonder (em 1974, 1975 e 1977) e Paul Simon (1970, 1975 e 1986).
Porém, Swift pode ultrapassá-los e tornar-se a primeira pessoa a levar “Álbum do Ano” quatro vezes. Isso porque ela está nomeada na categoria novamente neste ano, com o seu décimo álbum de estúdio, “Midnights”.
Na plataforma Metacritic, especializada em compilar críticas musicais, o disco em questão tem a nota 85. Com sucesso comercial estrondoso, “Midnights” conseguiu o maior número de reproduções em um único dia para um álbum na história do Spotify. Somente nos Estados Unidos, na primeira semana, vendeu 1,5 milhão de cópias, atingindo o topo da parada Billboard 200
Previsões de Taylor Swift no Grammy
Segundo previsão da Forbes, a possibilidade de Taylor Swift sair vitoriosa em “Álbum do Ano” é alta. O veículo afirma que o projeto “foi um enorme sucesso comercial e aplaudido pela crítica”. Ainda assim, deixa em aberto a questão, visto o peso da vitória. O Los Angeles Times e a Variety, conceituados no tópico música, compartilham o mesmo pensamento, com o último site citado destacando:
“Esse é uma categoria na os eleitores gostar de votar nela […]. Comercial e culturalmente, ela é, obviamente, a gigante do ano. Mesmo que tenha havido algum debate crítico honesto sobre se o ‘Midnights’ a mostra no auge da produção musical, o álbum foi um ótimo ato final na turnê ‘The Eras’.”.