Tudo que sabemos sobre “From Zero”, novo álbum do Linkin Park

Banda anunciou o seu oitavo álbum de estúdio e primeiro com a nova formação para o dia 15 de novembro

Após sete anos, o Linkin Park retomou as atividades. Na última quinta-feira (5), a banda anunciou uma nova formação, com Emily Armstrong nos vocais e Colin Brittain, compositor e produtor, na bateria. Além disso, confirmou o lançamento de seu oitavo álbum de estúdio, “From Zero”, para o dia 15 de novembro.

Veja tudo que sabemos do material até o momento:

Formação

Mike Shinoda (voz e instrumentos variados), Brad Delson (guitarra), Dave “Phoenix” Farrell (baixo) e Joe Hahn (DJ) continuam na formação do LP. Em contrapartida, Emily soma aos vocais, substituindo o saudoso Chester Bennington, enquanto que Colin entra no lugar do baterista Rob Bourdon – que decidiu não participar, sem muitas explicações.

Gravação

Sobretudo, a gravação do novo projeto começou anos atrás, sem tantas pressões quanto a criar um corpo de trabalho e, sim, quase como um experimento. No entanto, segundo o baixista Dave Farrell, chamado de Phoenix, em entrevista à Billboard, os últimos 18 meses contaram com um ritmo mais intenso de produção:

“Antes da pandemia, em 2018 ou 2019, Joe, Mike e eu estávamos começando a compor e a nos reunir e dissemos: ‘vamos fazer algumas coisas e ver se gostamos, vamos ser criativos juntos’. Não havia nenhum objetivo, pelo menos na minha cabeça. O processo continuou avançando por um período de anos e nos últimos 18 meses ou mais, acelerou bastante.” 

Tracklist

Em suma, serão 11 faixas – sendo que “The Emptiness Machine” já está disponível. Então, o tracklist é o seguinte:

  1. From Zero (Intro)
  2. The Emptiness Machine
  3. Cut The Bridge
  4. Heavy Is The Crown
  5. Over Each Other
  6. Casualty
  7. Overflow
  8. Two Faced
  9. Stained
  10. IGYEIH
  11. Good Things Go

Composição

Aliás, Emily Armstrong, conhecida como frontwoman do Dead Sara, ficou próxima dos músicos ainda em 2019. Porém, de acordo com a própria, demorou um tempo – mais especificamente, anos – até que a parceria virasse uma colaboração mais concreta voltada ao Linkin Park. De qualquer maneira, também para a Billboard, a cantora forneceu detalhes a respeito do processo de composição:

“O processo me deu muita segurança — e como artista, se você se sente seguro, você vai tirar mais proveito, sabe? É um lugar onde você pode explorar o que quer que esteja acontecendo. Me perguntaram ‘sobre o que você quer falar? O que está acontecendo na sua vida?’. É vulnerável, e isso foi fundamental.” 

Nas palavras do vocalista e multi-intrumentista Mike Shinoda, “o DNA da banda” está realmente presente no conjunto.

Vocais 

Por fim, aparentemente, Shinoda quis ousar com sua voz no trabalho. Ainda à Billboard, o músico revelou que uma das faixas ganhou uma produção mais thrash e, por isso, resolveu tentar um vocal mais gritado.

“É realmente um grito? Será que é? É um grito meio estranho”, brincou com um “sorriso travesso”.

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