3 fatos sobre Joe Lovano, nova atração do C6 Fest

Com foco no jazz, a edição de 2025 do C6 começará na próxima quinta-feira (22), no Parque Ibirapuera, em São Paulo. O festival ainda se estende até o dia 25 de maio e contará com atrações reconhecidas no cenário musical nacional e internacional, como Seu Jorge e Gossip. Os ingressos seguem disponíveis no site oficial do evento.

Aliás, a organização anunciou recentemente o músico norte-americano Joe Lovano entre os nomes que integrarão o line-up, no lugar de Mulatu Astatke – que sofreu um inferno. Conhecido por sua versatilidade e profundidade musical, o saxofonista trará ao palco do festival suas influências do jazz à música clássica.

Agora, para que você fique alinhado com a carreira do artista e se prepare da melhor maneira para o show, confira abaixo três feitos sobre Joe Lovano.

1. Premiação e indicações ao Grammy Awards

O saxofonista, compositor e produtor ganhou o Grammy com o álbum “52nd Street Themes”. O projeto, gravado em novembro de 1999 e lançado em 25 de abril de 2000 pela Blue Note Records, rendeu ao artista a premiação na categoria de Melhor Álbum de Grande Conjunto de Jazz daquele ano.

Ainda, Joe Lovano é reconhecido por outras 14 indicações em demais divisões, entre elas: Melhor Álbum de Jazz Latino e Melhor Improvisação de Jazz Solo.

2. Lançou 25 discos com a Blue Note Records

Nos anos de 1991 a 2016, Joe Lovano alcançou a marca de 25 discos lançados com a gravadora Blue Note Records. Entre tantos álbuns lançados durante esse período, destacam-se o “Lovano Quartet: Classic! Live at Newport” que contou com a participação de Hank Jones.

Além disso, “Trio Fascination: Edition One”, de 1998, também faz parte dessa seleção – lançamento que consolidou o sucesso do músico. Com composições autorais entrelaçadas a releituras de clássicos “Streams of Expression”, de 2006, é considerado um dos projetos mais desafiadores de Joe Lovano pela Blue Note Records.

3. Parceria com grandes nomes do jazz

A parceria de Joe Lovano com grandes nomes do jazz é extensa. De Woody Herman, Bob Brookmeyer e Abbey Lincoln à Diana Krall, o artista consegue combinar diferentes sonoridades e referências. Tal situação faz com que cada trabalho soe de forma própria.

Leia também: Por problemas de saúde, Mulatu Astatke cancela participação no C6; veja substituto

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