Na última quinta-feira (18), estreou o terceiro capítulo da saga idealizada por James Cameron, “Avatar: Fogo e Cinzas”, concebida como uma pentalogia — com os próximos filmes marcados para 2029 e 2031, mas cujo futuro depende da “margem de lucro” deste longa nas salas de exibição, segundo o próprio diretor.
A produção amplia o escopo narrativo ao aprofundar a mitologia de Pandora e apresentar novos povos Na’vi, com culturas, tradições e visões de mundo distintas.
Com 3 horas e 17 minutos de duração, o longa se consolida como o mais extenso da franquia por poucos minutos. “O Caminho da Água”, lançado em 2022, tem 3h12m de duração, enquanto “Avatar”, de 2009, conta com 2h42m.
Em “Fogo e Cinzas”, a trama dá continuidade aos acontecimentos após o confronto decisivo da produção anterior. Na sequência, os Na’vi e seus aliados do clã marítimo Metkayina enfrentam as consequências imediatas da batalha, tentando se recompor enquanto recolhem os armamentos humanos que afundaram no leito do oceano e lidam, de forma mais profunda, com as marcas do luto deixadas pelo conflito.
O filme, que é narrado por Lo’ak (Britain Dalton), em vez de Jake (Sam Worthington), como nos precedentes, introduz uma nova tribo rival dos Na’vi, de perfil violento, liderada pela implacável Varang (Oona Chaplin), que se alia ao coronel Miles Quaritch (Stephen Lang) e aos colonizadores humanos.
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