Brigitte Bardot: relembre filmes marcantes com a estrela francesa

No último domingo (28), a atriz e ativista dos animais Brigitte Bardot faleceu aos 91 anos. Bardot foi figura central do cinema europeu das décadas de 1950 e 1960, tornando-se um ícone internacional depois de estrelar produções que misturavam sensualidade, charme e, muitas vezes, personagens desafiadoras às convenções sociais; ela atuou em dezenas de filmes antes de se aposentar do cinema em 1973.

Relembre as produções cinematográficas de Brigitte Bardot que marcaram sua carreira e a fizeram mundialmente reconhecida como uma das maiores estrelas do cinema francês:

…E Deus Criou a Mulher (1956)

“…E Deus Criou a Mulher”, dirigido por Roger Vadim e lançado em 1956, foi o longa responsável por lançar Brigitte Bardot ao estrelato, consolidando-a, na época, como uma emergente atriz considerada como musa e símbolo da liberdade sexual no cinema.

A Verdade (1960)

Sob direção de Henri-Georges Clouzot, Bardot interpreta Dominique em “A Verdade”, de 1960, uma trama judicial que foi indicada ao Oscar de Melhor Filme Internacional e lhe rendeu um prêmio David di Donatello na categoria de Melhor Atriz Estrangeira — hoje já extinta pela Academia de Cinema Italiana.

O Desprezo (1963)

“O Desprezo” é uma das marcantes obras da Nouvelle Vague (nova onda) francesa, dirigida por ninguém mais, ninguém menos que Jean-Luc Godard. O filme é conhecido por elevar Bardot a um papel mais sofisticado e reflexivo dentro de um debate sobre arte, amor e cinema.

Babette Vai à Guerra (1959)

“Babette Vai à Guerra”, de Christian-Jaque, é, decerto, um dos maiores sucessos de público da carreira de Bardot na França, misturando comédia e aventura em um papel que explicita sua versatilidade cênica.

O Repouso do Guerreiro (1962)

“O Repouso do Guerreiro”, dirigido por Roger Vadim, baseado no romance de Christiane Rochefort, destaca-se na filmografia de Brigitte Bardot como um drama romântico intenso no qual a atriz interpreta uma jovem socialite cuja tentativa de resgatar um homem à beira do suicídio a arrasta para uma relação emocionalmente complexa e conflituosa.

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