Durante entrevista no Alpha Transforma com Daniela Garcia, CEO do Capitalismo Consciente Brasil, temas como “o que é capitalismo consciente”, “como participar do movimento” e os desafios do ESG ganharam novos olhares.
Daniela não apenas desmistifica o conceito, mas também o dinamiza como caminho prático. Além disso, destaca o movimento como estratégia empresarial alinhada à justiça social e à sustentabilidade, não apenas um ideal moral.
A especialista também comenta que a incorporação da agenda ESG ainda enfrenta resistências — por desinformação, custo ou foco no curto prazo. Assista à entrevista completa:
Daniela destaca alguns pontos importantes para o projeto avançar no país, entre eles estão: protagonismo ambiental e social e estrutura de campo robusta e descentralizada.
Segundo ela, “Formamos um ecossistema de mais de 100 empresas e também um ecossistema de pessoas físicas… criamos a rede de agentes… nossa plataforma de educação… com uma série de minicursos internos…”
O movimento tem raízes profundas, com rede ativa de agentes regionais e oferta de educação continuada — uma estratégia de impacto de base.
Assim sendo, Daniela conclui que o Capitalismo Consciente surgi de uma união/congregação de empresas motivadas a fazer uma gestão mais humanizada e clara. Sempre em busca de um impacto positivo para todas as partes. Ainda, expllica como os empreendedores podem levar o projeto para seus negócios.
Esses trechos mostram que vão além de promessas, mas sim de uma estrutura prática e caminho acessível para sensibilização e adesão.
Ainda, Daniela destaca sobre os aspectos positivos do Capitalismo Consciente, são eles:
- Capitalismo com propósito, rede de negócios orientados para o ser humano e para o impacto, não apenas o lucro;
- ESG como compromisso;
- Integrar a sustentabilidade ao negócio com convicção, sem rejeitar por pressão orçamentária;
- Educação como ferramenta de transformação;
- Plataforma robusta com cursos, e-books, formação de agentes regionais;
- Participação inclusiva;
- Convite claro ao público via formulário de “signatários” e capacitações organizadas;
Para líderes e tomadores de decisão, é um guia prático e inspirador de como estruturar o impacto real em negócios e multiplicar consciência. Enquanto para gestores de ESG, apresenta exemplos de como avançar mesmo com recursos limitados e construir uma base sustentável de cultura e educação.
Para o público geral e academia, demonstra como um movimento empresarial pode se traduzir em transformação social acessível e estruturada.
Em suma, Daniela revela como o Brasil pode liderar globalmente na agenda consciente, com exemplos de políticas públicas e empresariais emergentes.


