O que é mais especial do que uma mãe? O Dia das Mães, que está chegando, é uma oportunidade de celebrar os laços mais profundos que nos conectam. E o cinema, com sua capacidade de emocionar e provocar reflexões, é um convite perfeito para homenagear essa figura tão essencial.
Dessa forma, nós, da Alpha FM, selecionamos cinco filmes que, cada um à sua maneira, revelam diferentes aspectos da experiência materna — do afeto à superação, da rotina ao extraordinário.
Mamma Mia!
Não poderíamos deixar os fãs de musical de fora! Com clima leve e contagiante, “Mamma Mia!” é uma comédia musical embalada por hits do ABBA que celebra a maternidade de forma divertida e afetiva. A história gira em torno de Sophie e Donna — filha e mãe com personalidades fortes — que, entre músicas e descobertas, reafirmam seus laços com alegria e cumplicidade.
Lady Bird: A Hora de Voar
Para quem curte um coming-of-age sensível, “Lady Bird” é a escolha perfeita. Neste retrato sincero da adolescência e da relação entre mãe e filha, acompanhamos Christine, uma jovem em busca de independência, e Marion, sua mãe pragmática e afetuosa. Entre conflitos e reconciliações, o filme revela o quanto amor e imperfeição caminham juntos.
O Quarto de Jack
Para quebrar o coração, “O Quarto de Jack” é um drama emocionante sobre uma mulher que, mesmo em circunstâncias extremas, protege o filho com ternura e inventividade. A história mostra como o vínculo entre mãe e filho pode criar um refúgio seguro, mesmo diante das adversidades mais duras.
Tudo Sobre a Minha Mãe
Nessa obra intensa de Pedro Almodóvar, “Tudo Sobre a Minha Mãe”, acompanhamos a jornada de Manuela após a perda do filho. Ao revisitar o passado e reencontrar figuras marcantes, o filme propõe uma visão plural da maternidade, atravessada por afetos, perdas e recomeços.
Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
Um filme surpreendente que mistura ação, humor e emoção para contar a história de uma mãe imersa em diferentes realidades, tentando se reconectar com a filha. “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, ganhador do Oscar de Melhor Filme em 2023, é uma metáfora sobre empatia, legado familiar e a complexidade dos vínculos.
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