Para celebrar o dia dos pais, a Alpha separou três livros de paternidade para você. Confira mais detalhes abaixo:
“Papai é pop” vira filme com Lázaro Ramos e Paolla Oliveira
O livro “Papai é pop”, do escritor e humorista Marcos Piangers conta, sobre a perspectiva do próprio autor, o que é ser pai, e para além disso, o que é ser um pai presente. Dessa forma, ele defende na obra que a presença amorosa é o único item essencial na vida de uma criança.
Recentemente, o livro virou filme nas mãos do diretor Caíto Ortiz, e conta com Lázaro Ramos e Paolla Oliveira no elenco.
“Meu menino, vadio” mostra como é a paternidade de uma criança autista
Em “Meu menino, vadio” O jornalista paulistano Luiz Fernando Viann, conta sobre como é ser pai de uma criança autista. A obra é escrita em primeira pessoa e funciona como diário de um relacionamento entre pai e filho do ponto de vista do transtorno: como a relação de ambos nasce, cresce e se desenvolve, sob a luz e sob a sombra do espectro autista
Dessa forma, o leitor acompanha os medos, as alegrias e as inseguranças de um pai vivendo a paternidade da forma mais real possível. “O livro não foi feito para ser consolador. Acho o autismo algo muito difícil de se lidar, não considero uma bênção ser pai de uma pessoa com autismo e creio que expor essas dores é uma forma mais eficaz de encarar a realidade!”, disse o autor em entrevista para o site Lunetas.
“Minha Luta”, de Karl Ove Knausgård aborda a rotina da paternidade
O escritor norueguês Karl Ove Knausgård ganhou fama com a série de livros “Minha luta”, em que revisita suas próprias memórias e as fronteiras entre ficção e realidade. No primeiro volume, “A morte do pai”, ele volta à sua juventude em busca de reconstruir a trajetória do pai, com quem tinha uma relação distante.
“Sensível, Knausgård investiga também o próprio presente: aos 39 anos, pai de três filhos, ele deve se ajustar à rotina em família, trocar fraldas e apartar brigas, tudo isso enquanto tenta escrever seu novo romance, numa luta diária”, diz a sinopse.