A enxaqueca é um tipo de cefaléia que atinge cerca de 30 milhões de brasileiros, sendo que 75% são mulheres. O uso constante de analgésicos, dores fortes e idas ao médico, fazem parte da rotina de quem sofre da doença crônica.
As pessoas que sofrem com esse tipo de condição convivem com a dor de cabeça intensa e pulsante, náuseas e vômitos, além de tonturas e sensibilidade à luz. O diagnóstico pode ser feito pelo médico clínico geral ou um neurologista, que pode avaliar os sintomas e se necessário, solicitar a realização de alguns exames específicos para confirmar a doença.
Os sintomas mais comuns da enxaqueca são:
- Dor intensa e latejante que incide mais sobre um lado da cabeça;
- Dor de cabeça intensa, com duração média de 3 horas e que pode permanecer até 3 dias;
- Alterações no sono e alimentação;
- Tonturas;
- Dificuldade de concentração
- Visão ofuscada ou manchas de luz no campo de visão;
- Sensibilidade à luz e ao ruído;
- Enjoo e vômitos;
- Sensibilidade a certos cheiros;
Como os motivos para ter a enxaqueca são diferentes para cada um, a forma de aliviar essa dor também varia. Alguns dos tratamentos mais comuns incluem compressas quentes ou frias, massagens e terapias alternativas como: homeopatia e acupuntura.
Descanse em um local escuro e silencioso
Durante uma crise de enxaqueca, o paciente não suporta ambientes barulhentos e com muita luz. Por isso, o ideal é se sentar ou deitar em um local com pouca luz e sem barulhos, evitando ao máximo atividades que te tirem do repouso.
Faça refeições leves e hidrate-se
Beba muito líquido, tanto água quanto soluções hidratantes. Caso haja vômito, o melhor é não ingerir alimentos sólidos e, em casos graves, procurar um pronto-atendimento para receber medicações mais potentes.