O Brasil real e imperial ainda é bastante desconhecido do próprio brasileiro. Como segunda capital nacioanal, o Rio de Janeiro ainda reserva muitas surpresas a quem pretende mergulhar fundo nessa riquíssima história.
Conheça mais sobre as riquezas do período!
Museu Imperial
Rua da Imperatriz, 220 – Centro, Petrópolis
No trajeto, rumo à cidade de Vila Rica, Dom Pedro I se encantou com a região serrana carioca, conhecida hoje como Petrópolis. Onde existia a Fazenda do Córrego, deixada como herança para Dom Pedro II, foi erguido em 1862 um palácio com com recursos pessoais do Imperador.
Desde 1940, a antiga residência de veraneio de Pedro II é o Museu Imperial.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Rua Jardim Botânico, 1008
A segunda capital brasileira ganhou em 13 de junho de 1808 o então chamado Real Horto – primeiro projeto de D. João Maria de Bragança (D. João VI) ao chegar ao país. Lá ele plantou a Palma Mater – conhecida popularmente como Palmeira Imperial. Desde 1822, o local é aberto ao público, tendo sido visitado por nomes como o da Rainha Elizabeth II, da Inglaterra.
Paço Imperial
Praça Quinze de Novembro, 48 – Centro
Em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I declarou que não deixaria o Brasil rumo a Portugal. A data ficou famosa como Dia do Fico – marco da independência nacional. O evento ocorreu na primeira residência da família real (e depois, imperial), inaugurada em 1808, com a coroação de Dom João VI. A sede seria transferida para a Quinta da Boa Vista. Desde 1985, o Paço Imperial é um centro cultural.
Quinta da Boa Vista
Av. Pedro II, s/n – São Cristóvão
O terreno onde existia uma fazenda de Jesuítas pertencia a Elias A. Lopes e deu lugar à residência conhecida como Paço Imperial – no bairro de São Cristóvão, na zona norte do Rio. A partir de 1817, o casarão reformado por ordem de D. João VI foi residência de Dom Pedro I e D. Leopoldina e local de nascimento de D. Pedro II (2/12/1825). A imensa área abriga o Museu Nacional e o Jardim Zoológico.
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