Redenção. Se existe uma palavra-chave para Liga da Justiça – a mais recente aventura da DC Comics no cinema – ela só poderia ser a senha que representasse a volta por cima dos problemas de seu diretor Zack Snyder e do “pesadelo” de efeitos especiais em Batman vs. Superman: a Origem da Justiça (2016).
Fracasso de bilheteria
Liga da Justiça se passa após o criticado Batman vs. Superman e o reverenciado Mulher Maravilha. Embora não tenha decepcionado nas bilheterias, o principal problema do primeiro foi qualitativo. Fãs e mídia acusaram a batalha entre o Homem-Morcego e o Homem de Aço de se perder no oceano de efeitos digitais, roteiro apagado e pouco humor – quesito que sobra nas tramas da Marvel.
Troca de direção
Além de obstáculos artísticos, Liga da Justiça atravessou um calvário para ser finalizada. Sob o comando de Zack Snyder (Mulher Maravilha), a produção sofreu forte baque em maio após a morte da filha do diretor, o obrigando a largar o projeto imediatamente. Joss Whedon (de Os Vingadores e Thor) tratou de completar o longa em tempo.
Reforço heroico
Em Liga da Justiça, Batman (Ben Affleck), Superman (Henry Cavill) e Mulher Maravilha (Gal Godot) contam com reforços para salvar a Terra do fim trágico. As novidades são Aquaman (Jason Momoa), Cyborg (Ray Fisher) e The Flash (Ezra Miller). O supergrupo de heróis tem recebido olhar positivo de alguns especialistas. A sempre exigente Folha de S. Paulo, por exemplo, decretou: “Com combates espetaculares, tudo funciona bem na Liga da Justiça”.
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