Nando Reis continua dominando: as músicas MPB mais tocadas na última semana

Semanalmente, o Crowley Charts publica um relatório com as músicas em alta no momento nas rádios brasileiras, divididas em gêneros musicais. Em relação à MPB, grande parte dos destaque continua em clássicos de décadas passadas.

Aliás, pela nona vez, Nando Reis conquistou a liderança com “Azul Febril”, lançada no último dia 22 de julho. O segundo lugar segue ocupado por Naiá Camargo e a canção “Dona Do Meu Umbigo”, que chegou no fim de maio e que é presença no ranking desde então. Outrossim, Gabriela se manteve dentre os mais ouvidos, com “Saudade Sussurrou”.

Por fim, Vanessa da Mata domina a lista com três canções inclusas.

Confira as músicas MPB mais tocadas na última semana (16/09- 20/09):

  1. Azul Febril – Nando Reis

  2. Dona Do Meu Umbigo – Naiá Camargo

  3. Saudade Sussurrou – Gabriela
  4. Copo D’água – Silva Part. Marcos Valle e Sentido – Jorge Vercillo Part. Orlando Morais
  5. Velha Infância – Tribalistas
  6. Baila Comigo – Paula Lima

  7. Vai – Chico Chico e Rindo Com Você – Vanessa da Mata
  8. Ai, Ai, Ai e Boa Sorte/ Good Luck – Vanessa da Mata
  9. Baila Comigo – Paula Lima

  10. Já Sei Namorar – Tribalistas e Enconstar na Lua – Ana Carolina

Sobre “Azul Febril”, de Nando Reis

Ademais,“Azul Febril” saiu como single no último dia 22 de julho e faz parte do disco triplo “Uma Estrela Misteriosa”- com cada parte tendo lançamentos diferentes. Sobretudo, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Nando Reis contou a respeito da composição, realizada enquanto estava sozinho, com um violão. Assim, explicou:

“‘Azul Febril’ foi composta em setembro de 2022, numa terça-feira chuvosa e fria. Eu já havia começado a gravar o disco. Eu estava entusiasmado pelas primeiras sessões de gravação. E ‘Azul Febril’ é a segunda música de um lote de cinco feitas num espaço muito curto de tempo, praticamente uma semana. Foi composta a partir de um riff [de violão] e de uma fotografia.

São duas fotos de uma sala vazia de um apartamento no Rio de Janeiro. Essa sala ampla me deu a ideia da canção. Então, a canção é basicamente uma espera, uma ânsia, de um encontro. Na verdade, de uma presença. A sala representa o ambiente que receberá, acolherá, essa pessoa.”

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